quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Demais oficinas...

11ª Oficina

Inicialmente fizemos a acolhida, a seguir iniciamos a prática de análise de projetos elaborados pelos professores e demais projetos tragos como exemplo tragos pela formadora. Montamos grupos e iniciamos a análise dos mesmos para a seguir dar início ao esboço inicial do projeto que cada uma das professoras irá desenvolver juntamente com seus alunos. Algumas professoras disseram aproveitar projeto já iniciado e eu sugeri então fazer as adaptações necessárias quanto à proposta do Programa Gestar II.
È muito gratificante enquanto profissional da Educação ver e conviver com colegas que também acreditam numa Escola Pública e de Qualidade, que preza pela construção geral do cidadão em busca de uma sociedade mais justa e igualitária.
Sabemos que o caminho a se percorrer não é de flores e multicor, entretanto somos um tanto que “utópicos” e não deixamos de acreditar ser possível sim uma revolução pela educação, como disse a professa Jodete da UNB.
Como os trabalhar de pré-projetos desenvolvidos nesta oficina foram desenvolvidas em grupo. Foi possível a troca de experiências: momento ímpar nas formações continuadas, e algo tão esperado e almejado por nós professores das áreas específicas.
Após a prática inicial de se pensar o projeto, demos por encerrada esta oficina.









12ª Oficina




- Objetivo principal da Oficina: elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento:
1) Socialização de experiências;
2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro;
- Encerramento e despedida.

13ª Oficina

Como é de costume fizemos a acolhida, a seguir fora discutida a prática dos momentos de estudo da TP. Alguns relatos se fizeram necessários tais como o texto da Seção 1 “Retrato de velho”, a proposta do Avançando na Prática da página 17 em que se propõe a leitura dramática de uma crônica. As professoras disseram ter gostado também do texto: ‘Por que seus pais estão se divorciando” e toda a proposta de interpretação.Entretanto o texto destaque destas duas unidades é o “Sexa” de Luís Fernando Veríssimo em que o humor prevalece e encanta os alunos. O Avançando na Prática da página 102 também chamou atenção de algumas professoras por propor a transformação do texto oral em escrito.
Após estes relatos demos início à socialização das práticas desenvolvidas com os alunos. Professora Marielle aplicou com os alunos do 9º ano o texto “Mafalda” (TP6) trazendo, portanto sua contribuição e concluindo a referida TP.Nos relatou também que fora feito o comentário oral e argumentação escrita. Já com o 7º ano trabalhou o texto “Avó” do AAA6 páginas 37 e após a interpretação os alunos foram levados a escrever sobre a avó dos mesmos. No que se refere à TP1 a professora desenvolveu a Propaganda – Anúncios. Os alunos foram levados a modernizar os anúncios antigos e também a criar os próprios.
Professora Elaine Scopel trabalhou com os alunos do 9º ano os textos: “Conta de novo a história que nasci” e “Sexa”( pag. 78 - TP1). Expôs-nos que foi experiência rica e produtiva. Elaine concluiu a TP6 trabalhando a identificação da tese.
Simone terminou a TP6 com o texto: Chapeuzinho Vermelho (AAA6- Versão aluno). Os alunos foram levados a descobrir no texto elementos como: O quê? Onde? Como? Quando? Por quê? Os fatos ocorreram no texto e o transformou em texto jornalístico e/ou reportagem.

Os textos: Conta de novo a história da noite em que nasci e o texto Ciúme foram trabalhados pela professora Cristiane Girola e seus alunos resolveram as questões propostas, realizaram debates quanto a questão da adoção. Nos relatou que os alunos gostaram muito destas práticas.
Lourdes terminou de aplicar a TP6 com os textos: Em busca da longevidade e trabalhou também da TP 1 Dialeto popular. Do primeiro após terem feito a correção das questões de interpretação os alunos foram levados a elaborar receitas culinárias, cremes de cabelo e dicas de atividades físicas que garantissem mais vida às pessoas.
Neuza desenvolveu com seus alunos dos 9ºs anos a proposta do AAA1 “Uma passageira” e a Aula 6 “Uma fábula moderna”. Da TP1, página 29 “A morte da tartaruga”. Nos relatou que os alunos gostaram muito destes textos e das propostas de interpretação.
Professora Marileide Logon concluiu a TP6 com os alunos do 7º ano que incentivados pela professora fizeram a discussão a cerca do texto e responderam as questões referentes ao mesmo. Com a TP1 trabalhou o texto: Por que seus pais estão se divorciando (6ºs anos), inclusive nos disse que alguns alunos acabaram relatando que estão passando por este problema e acabaram desabafando com a professora.
A aula 6 do AAA1 “Como preparar um texto para edição foi desenvolvido com os alunos do 9º ano da professora Rosangela Ricci. Os alunos fizeram manchetes, reeditaram a história da Chapeuzinho Vermelho em forma de notícia. Desenvolveu também com os alunos do 9º ano o “Avançando na Prática da página 190 (TP6) . Socializou conosco que os alunos gostaram muito de como a aula foi conduzida e concluída. Trabalharam ainda o anúncio publicitário do produto “TENIS”, em que o envolvimento dos alunos foi de 100%.
Como as demais professoras apresentaram práticas de propostas dos AAAs e TPs que já foram relatadas, decidi relatá-las novamente.


Após este rico momento assistimos a um vídeo sobre variantes lingüísticas. Fizemos ainda a prática da “Caixinha variada”: após confeccioná-las coloquei dentro de cada uma delas 5 palavras “estranhas” de cada região do país para que as professoras pudessem tentar defini-las, após este momento cada uma fez a leitura da definição por elas elaborada. A cada relato eu lia a definição do dicionário e sugeri que elaborassem textos poéticos ou narrativos e inserissem as palavras trabalhadas até então. Os textos criados ficaram excelentes; enfim um momento enriquecedor. Propus também que formassem duplas e a partir da Crônica: “A outra senhora” respondessem algumas questões e a relatora do grupo expôs a todas as demais a culminância do trabalho.
Após este momento encerramos a oficina.




































14ª Oficina

- Objetivo principal desta oficina também é a elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento:
1) Socialização de experiências;
2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro;
- Encerramento e despedida.

15ª Oficina

Iniciamos esta oficina com uma oração do professor no Power Point,e outro video “Sou professor” em comemoração ao Dia dos Professores, esta data de 15/10/2009. A seguir iniciamos o relato dos momentos de estudo da TP1 Unidades 3 e 4 ( O texto como centro das experiências no ensino da língua e a Intertextualidade. Receberam destaque o “Avançando na Prática da página 102 por propor transformar o texto oral em escrito. A atividade 10 com o texto Porã, em primeira pessoa trata da questão do preconceito. Na página 102 temos o Avançando na Prática que propõe trabalho em grupo e discussão, bem como o desenvolvimento de um projeto em torno dos indígenas e apresentação dos trabalhos. O Avançando na prática da página 117 sugere além do trabalho em grupo, pesquisa sobre revistas, jornais e canais de televisão. A atividade 4 da página 137 com a fábula: A raposa e as uvas, com humor brinca com a moral da fábula.
Após estas reflexões demos início às socializações do que foi aplicado com os alunos. A professora Marielle com o 7º ano aplicou o Avançando na Prática da página 102 e os alunos foram levados a formar grupos e produzir postais a partir da figura da página 103. Com o AAA1, explicou o que é paráfrase, que são notícias ditas de maneira diferente e trabalhou a aula 5 “A propaganda”. Os alunos soltaram a imaginação e realizaram ótimos trabalhos.
Lourdes com o 6º ano aplicou a Atividade 4 da página 137. Explicou as características da fábula e entregou aos alunos uma fábula de Esopo para que os alunos pudessem fazer a interpretação e a intertextualidade. Realizaram a inda a produção textual: construíram narrativas criadas a partir de vários personagens conhecidos. Nos relatou que os alunos se envolveram muito com as propostas e realizaram excelentes trabalhos. Outra prática foi ter trabalhado

o texto: Por que os pais estão se divorciando. Fizeram a interpretação e foram levados a produzir narrativas de casos em que os personagens estivessem em processo de separação.

Professora Simone aplicou do AAA6 a aula 5 - página 65 o texto: “Da produção à edição. Discutiram sobre o assunto tratado e os alunos foram incentivados a escrever uma manchete para o texto jornalístico. Os alunos sentiram certa dificuldade em realizar esta atividade. Trabalhou também as piadas: Assaltante baiano, paulista, mineiro com os 9ºs anos. Simone dividiu a sala em grupos e pediu aos alunos que encenassem e reproduzissem as falas dos personagens”assaltantes” isto com o intuito de trabalhar as variantes lingüísticas e dialetos.
Auzilá trabalhou com os 9ºs anos a propaganda. Relatou-nos que os alunos não se envolveram muito na proposta.
Professora Rosemary com os 7ºs anos aplicou o texto “Conta de novo a história que nasci”. Os alunos realizaram as atividades 6 e 7 da TP elaboraram também o diário. A professora nos contou que houve vários relatos chocantes.
Com os 9ºs anos a professora Elaine Scopel trabalhou também o texto: “A noite em que nasci”. Os alunos fizeram a interpretação e houve também o relato de depoimentos interessantes.
Elisangela Ricci aplicou o “Avançando na prática” da TP1, página 23. Os alunos, segundo relato da professora gostaram muito de fazer o dicionário dos jovens . A professora explicou o que são dialetos e os alunos envolveram-se na proposta de forma efetiva e com prazer.Com o 6º ano aplicou a atividade 3 da página 23. Os alunos fizeram a interpretação e foram incentivados a produzir textos usando gírias. O 8º ano realizou a Aula 4 – Unidade 1 do AAA1: O dialeto popular e o Avançando na prática da página 144. A professora nos relatou que os alunos preferiram trabalhar com histórias bem conhecidas por eles para modificá-las. Realizou ainda o Avançando na prática da página

102 e a maioria dos alunos escolheram produzir notícias de jornal.A Aula 2 e 3 do AAA “Uma mensagem por e-mail” também foi trabalhada e Elisangela nos relatou que os alunos identificaram-se com a temática trabalhada.
Professora Ivone expôs o que foi trabalhado com os 6ºs e 8ºs anos a TP6 – Unidade 21 página 22 “Em busca da longevidade “. A professora nos

contou que inicialmente ela explicou o que é tese, argumentação e a seguir propôs a interpretação e a produção textual enfatizando a defesa de uma idéia.
Da TP1 trabalhou a página 28 – Seção 3 “Os registros do Português”. Os alunos fizeram a leitura do texto, resolveram as questões e produziram textos de suas próprias vivências.
Edna trabalhou com o 8º ano “A Gíria”. Pediu uma leitura silenciosa, a seguir coletiva e trabalhou as gírias mais usadas por eles. Do AAA1 aplicou: ”Quem conta um conto aumenta um ponto aumenta um ponto” A professora nos contou que os alunos não sentiram dificuldades ao resolverem as atividades. Do reconto os alunos ficaram encantados ao observar a criatividade do autor em dar vida ao texto.
Professora Neusa trabalhou verbetes, dicionário, significados, classificação morfológica e aplicação na frase. Os alunos foram incentivados por Neusa a pesquisarem gírias dos pais deles, entretanto a professora nos relatou que vários alunos falaram achar os pais quadrados e a partir das atividades propostas pôde perceber que muitos alunos usam gírias próprias de usuários de drogas. Aplicou ainda a Unidade 4 do AAA1 página 118 – aula 8 “Uma semana e vários pontos de vista”. Os alunos gostaram muito de realizar as atividades e produziram ótimos textos.
Assistimos também slides dobre a Gramática, Charges e Paródias musicais.
Após este momento foi lançado às cursistas a seguinte proposta: Atividade de leitura e produção de texto.

 Em duplas fazer o plano de uma atividade de leitura do texto: “A língua”, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
 Proponha também uma produção de texto.





Grupo 1- propôs que após a leitura do texto fosse lançado aos alunos a prática do teatro e pesquisa de provérbios que estejam relacionados ao texto, fazendo a intertextualidade com provérbios e ilustração dos mesmos.
Já o grupo 2 propôs a leitura silenciosa do texto, levantamento do vocabulário. Oralmente quais os dialetos populares relacionados e contextualizar na atualidade. Proposta: Transformar discurso direto em histórias em quadrinhos.
O grupo 3 propôs um paralelo entre trechos da Bíblia que fala sobre a língua que fere e provérbios que tratam da questão da língua. Para a produção textual a proposta é de se criar narrativas em que haja personagem que se prejudicou por falar demais.
Grupo 4 propõe a intertextualidade de textos variados com provérbios para se observar pontos de vista diferentes. Para a produção textual a proposta é de se criar narrativas de um fato em que o personagem central passa por apuro por conta de calúnias e fofoca de seu adversário.
Após este momento demos por encerrada a oficina.














16ª Oficina

Como de costume, iniciamos a oficina com a acolhida. A seguir demos início à socialização dos momentos de estudo da TP em grupos distribuídos da forma abaixo:
 Grupo 1: Unidade 5 ( Seção 1 e 2);
 Grupo 2: Unidade 5 (Seção 3) e Unidade 6 (Seção 1);
 Grupo 3: Unidade 6 (Seção 2 e 3 ).

Grupo 1 relatou que na unidade 5 (seção 3) os autores enfatizam, ou melhor procuram situar no projeto de ensino-aprendizagem da língua, de três concepções da gramática: a interna, a descritiva e a normativa. Salienta-se que não se pode usar uma língua sem usar gramática. Na Unidade 6 (seção I) os autores enfatizam o conceito de frase como unidade significativa do texto oral e escrito. Em outras palavras é todo enunciado que apresenta uma significação completa.
O Grupo 2 – Unidade 6 Seção 2 – deu destaque para o Avançando na Prática da página 56 e o “resumindo” página 57.por estar relacionado ao conteúdo que contempla os 9ºs anos – Estudo de orações coordenadas e subordinadas. Na seção 3 – As possibilidades de organização da frase e períodos pois propõe análise da organização da frases e observar que muitas vezes as pontuações são muito pobres para representar a fala na escrita. Para o grupo merece destaque também a Atividade 11 da página 62 por ser um ótimo exercício para o desenvolvimento da escrita formando períodos e utilizando conjunções, pontuações adequadas para o entendimento da mensagem.
Grupo 3 - Mereceu destaque a atividade 2 com o texto: A criança e sua babá por possuir um conhecimento da língua materna internalizada. Por outro lado, essa gramática vai sendo ampliada, na medida em que o falante vai entrando em contato com novas situações de comunicação e diferentes usos

da língua. Na Seção 2 o destaque está quanto ao fato de se trabalhar a gramática descritiva optando-se por descrever os usos das regras da língua e buscar razões para esses usos, sem a preocupação de rotular os empregos em “certos “ e “errados”. Ela tem um interesse especial, embora não exclusivo, pela língua na sua forma “natural”, a modalidade oral.
Das práticas aplicadas aos alunos a professora Lourdes apresentou-nos a conclusão dos trabalhos das fábulas de Esopo com o texto: A raposa e as uvas. Os alunos fora levados a misturas varias histórias e o resultado ficou excelente, segundo o que vimos dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos. Desenvolveu também a proposta da página 149 com o texto: “o nome feio da página 149. Os alunos fizeram a leitura do texto, a interpretação e o levantamento de nomes feios para a produção de narrativas.
Professora Simone trabalhou a Unidade 3 da TP1 com os 6ºs anos – Linguagem formal e informal e a interpretação textual. Da página 144 foi feito o reconto de um texto infantil transformando-o em notícia e/ou em histórias atuais, isso com os 7ºs anos.
Marielle trabalhou o AAA2 página 18. Inicialmente levou os alunos a fazerem pesquisa de campo saindo pelas ruas o bairro à procura de placas escritas com erros. Ao retornarem à sala de aula os textos foram apresentados e houve discussão quanto ao que leva as pessoas a não escreverem correto, segundo a norma culta. Elaboraram a correção das placas e elaboraram suas próprias placas.
Professora Marileide Logon aplicou a Unidade19 – Coesão textual da TP1, o texto: “Luar do sertão” . Os alunos resolveram os exercícios e da atividade 9 a ilustração. Da TP2 trabalhou a Seção 3: “Várias possibilidades de organização da frase e período” com os 6ºs anos. Com o texto “O aluno ideal” Atividade 7 os alunos foram levados a costurar o texto. O 2º parágrafo foi feito pelos alunos e a professora, os demais parágrafos (três últimos ) foram construídos em duplas. Na atividade 8 os alunos foram levados a construir parágrafos e um texto cuja temática é: “O aluno ideal”.

Com os 7ºs anos a professora explorou a intertextualidade texto como centro das experiências. A professora relatou que os alunos gostaram muito do texto A raposa e as uvas por conhecerem o texto. Os alunos contaram a história e resolveram as atividades. Quanto ao texto: O patinho realmente feio e as propostas sugeridas foram realizadas e os alunos fizeram ainda um paralelo entre o que é tratado no texto e o contexto.
Elaine Scopel realizou as atividades co os 9ºs anos. Inicialmente o texto A raposa e as uvas e o texto O patinho realmente feio. Realizaram um debate comparando as histórias com fábulas antigas. Fizeram a intertextualidade e os alunos chegaram à conclusão de que a raposa e o patinho feio mereciam uma compensação, acharam inclusive que o autor foi maldoso. Trabalharam as atividades em grupos e debateram. Com o texto: Nome feio os alunos exploraram o gênero textual: os dois primeiros fizeram paródias, e do último argumentativo. Gostaram muito de toda proposta. Explorou-se ainda a coesão e coerência textual. A professora relatou ainda que o debate oral foi muito rico e construtivo , inclusive pela troca de experiências. No texto: “Tinta de escrever” os alunos fizeram muitos questionamentos e gostaram muito do humor.
Professora Rosemary também trabalhou os textos: A raposa e as uvas e O patinho realmente feio. Compararam-nos com as fábulas de Esopo e La Fontaine. Fizeram a interpretação e gostaram muito de realizar as atividades.
Sônia do AAA1 aplicou “Defendendo idéias”. Os alunos leram o texto, responderam as questões e a seguir produziram textos que trataram da questão da Saúde e Qualidade de vida. Trabalhou também as Unidade 23 e 24 – Índio: Construção e organização. Os alunos observaram a sequência do texto e a colocação final do texto. Falou dos dialetos, a linguagem característica de cada grupo e com relação ao Avançando na Prática da página 23, a professora relatou que os alunos sentiram certa dificuldade em entender o texto, sendo preciso, portanto uma intervenção mais aprofundada do assunto tratado. Trabalhou também a Aula 5 do AAA1 página 28 “A propaganda”, a

professora propôs que montassem propagandas atualizadas de carros e que fizessem a seguir a análise dos mesmos. Aplicou também Aula 4 “Uma entrevista : dialeto popular, a professora retornou a literatura de cordel, leu com os alunos o poema para explicar características do texto de cordel, explicou também o que é entrevista e a prática da resolução de questões.Aplicou ainda a prática da recriação do quadro de Portinari.
Professora Ivone trabalhou inicialmente com a TP1 a Unidade 1 página 14.Os alunos foram levados a fazer a a leitura dramatizada e gostaram muito da dinâmica. Do AAA1 – Unidade 2 página 43 foi discutido sobre a questão da adequação ao contexto para se comunicar e os alunos do 8º ano conseguiram resolver os exercícios propostos com o auxílio da professora. Aplicou ainda a aula 4 “Uma entrevista: dialeto popular.
Edna aplicou da TP2 “Uma placa na horta”, os alunos do 8º ano fizeram a interpretação textual e produziram placas de horta. O destaque no relato da professora está no fato de que os alunos perceberam a importância de se aprender as regras gramaticais.
Professora Cristiane Girola da TP2 aplicou do AAA2 a Aula 4 – Refletindo sobre a língua com os alunos do 8º ano. A professora relatou que os alunos gostaram muito de desenvolver a atividade de mudança do foco narrativo. Com o 9º ano aplicou a Aula 2 do AAA2 “ A pontuação e o sentido da frase página 55, os alunos deveriam pontuar o “foco” pessoa e sentiram dificuldades em pontuar adequadamente o texto.
Com os 9ºs anos a professora Elisângela Ricci trabalhou o AAA2 – Aula 1 “Uma palavra só” e segundo o relato da professora os alunos gostaram muito de realizar esta atividade e conseguiram produzir mais de 80 palavras, bem como a produção textual.Aplicou ainda a Aula 3 “Uma prática na horta” obtendo excelentes resultados.
Após esta prática foi proposto às cursistas uma ATIVIDADE DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO.


 Em duplas, foi sugerido que escolhessem um dos textos que inicia na página 149 e planejassem uma atividade de interpretação e produção de texto.Em seguida, que planejassem uma atividade de análise lingüística e apresentassem ao grupo.




17ª Oficina

- Objetivo principal da Oficina: elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão): quinta-feira às 19:00 h e sábado às 07:00 h;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento: 1) Socialização de experiências; 2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo: quinta-feira, às 21:00 h e sábado às 09:00 h;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro ;
- Encerramento e despedida: quinta-feira às 23:00 h e sábado às 11:00 h.



18ª Oficina

A acolhida, como sempre, foi o ponto inicial da nossa oficina. A seguir demos início aos relatos dos momentos de estudo da TP 2 Unidades 7 e 8.
Das falas das professoras mereceu destaque:
 A proposta da Seção com o texto: Arte e cotidiano por apresentarem 3 casos interessantes em torno da literatura e por dizer respeito a todas as artes.
 Atividade da página 79 por propor que se observe expressões artísticas no cotidiano das pessoas.
 O Avançando na Prática da página 83 por propor que em grupo os alunos possam fazer “análise” de algumas obras e/ou coleções.
 Atividade 8 da página 91 com o texto: “Amar-Amaro de Carlos Drummond de Andrade. Tem-se um texto diferente do convencional e há o jogo da fantasia e formas.
 O Avançando na Prática da página 95 propõe que o professor escolha uma obra literária bem interessante para ser lida a cada dia um trecho, página ou conflito pois estimula o gosto pela arte e literatura.
 Avançando na Prática da página 115 propõe uma pesquisa sobre figuras comuns da comunidade dos alunos ou pesquisa de grupos diferentes – pesquisa pela entrevista ou observação para valorização da fala. Propõe apresentação dos resultados e conclusão sobre aspectos culturais do grupo.
 A partir do texto: “Serão de junho” é tratada algumas figuras de linguagem tais como: personificação, hipérbole, antítese e metáfora. As questões, de fácil entendimento, fazem perceber estas figuras de forma mais prazerosa.

 O texto: “Dona Inácia” de Monteiro Lobato é agradabilíssimo, pois de forma irônica caracteriza a figura de D. Inácia e nos faz perceber a

figura de linguagem como um dos elementos de criação do texto literário.

Após este momento demos início à socialização das práticas desenvolvidas com os alunos.
Professora Elaine Scopel com os 9ºs anos aplicou o poema Amar-amaro página 91, trabalhou a arte e conotação, inicialmente foi instigando os alunos a observarem a conotação no dia-a-dia, o neologismo e palavras da mesma família. Trabalhou também “Serão de junho”.página 122 – atividade 8.(Obs: Professora Rosemaru também trabalhou este exercício.
Lourdes aplicou da página 55 e 56 “Período e oração. Os alunos sentiram dificuldade em analisar a “poesia concreta” por não saberem identificar o verbo. Aplicou ainda do AAA2 a Aula 2 – Jogos de palavras página 17 e 18.
Marielle aplicou com os 8ºs anos do AAA a “Composição dando sons. A professora fez algumas perguntas referentes ao som que se ouvia desde pequenos. Ficaram em silêncio por um momento e a seguir, em duplas, foi proposto a interpretação dos sons. Com o 9º ano aplicou o texto: Cidadezinha qualquer de Carlos Drummond de Andrade. Foi feito a leitura, a interpretação textual e a elaboração de um poema sobre Primavera do Leste.
A professora Neusa iniciou explicando o que é arte, trabalhou quadro de Portinari, a seguir paráfrase e paródia. Do AAA2 página 115 e 116 aplicou a Aula 8.

Cristiane Girola trabalhou a intertextualidade dos textos: “Mestiço” PÁGINA 116 e o poema de Carlos Drummond, pudemos observar que
os resultados foram excelentes. Aplicou a Aula 1 “ Uma palavra só e a atividade de formar palavras. Da TP2 Seção 3 – “A organização da frase e o período, inicialmente leu o texto: A aluna ideal e trabalhou a

atividade 8 e 9.( Nos relatou que os alunos não gostaram muito de desenvolver esta atividade por envolver conjunções, coerência e coesão na construção dos períodos).
Marileide Logon trabalhou com os 6ºs e 7ºs anos as atividades do AAA2 – Manifestações artísticas – Unidade 7 – A arte: Formas e funções, a Aula 8 – Recriação do quadro de Portinari e aula 7 – Uma cidadezinha qualquer, propondo aos alunos a recriação do poema. A professora relatou que os alunos comentaram que ela nas aulas de L. Portuguesa trabalha mais a Arte que o professor desta área. A professora explorou várias interpretações de Monalisa. Os alunos, em duplas e produziram ótimos trabalhos. Marileide observou que os alunos ao recriarem : “O mestiço” se auto-retrataram e foi possível identificar características dos alunos.
Professora Ivone trabalhou do AAA1 página 112 a Aula 3 “Ponto de vista” e nos relatou que os alunos não sentiram dificuldades ao interpretar as HQs Com a TP2 aplicou a Unidade 5 – Aula 1 – Uma palavra só. Leu o texto explicando cada parte do mesmo e os alunos a partir da palavra “CONTORCIONISMO” criaram várias outras. Aplicou a Aula 1 – Unidade 6 “Balada do rei das sereias” os alunos fizeram a leitura intercalada dramatizando-a e conseguiram perceber a função da pontuação nos textos. Aplicou ainda a unidade 8 – Aula 1 – O carteiro e o poeta. Foi feita a leitura do texto, compreensão do mesmo e do que é a Metáfora.

Auzilá aplicou a Aula 5 do AAA2 – Unidades 1 e 2 “Observando uma imagem”. Cada aluno do 6º ano trouxe sua imagem e a descreveu através de períodos simples, compostos e a produção textual. Com o 9º ano aplicou: “Criando poema” – Aula 7 – Observação e produção de poemas concretos – Tema: Preservação da natureza.
Rosangela Ricci aplicou da TP3 – Unidade 7, página 79. Foi comentado a função da Arte literária e análise oral. Foi proposto a leitura

dramatizada, análise do vocabulário e contextualizaram a questão do vocabulário contextualizando-o quanto a questão da agiotagem nos dias atuais. Aplicou da página 128 o “Avançando na prática” – Os alunos observaram crianças brincando, gravaram e representaram onomatopéias e do AAA2 – Aula 7 página 71 – Poesia Concreta e a professora nos relatou ter sido realizado excelentes trabalhos. Aplicou ainda com o 9º ano do AAA2 a Aula 3 da página 85,a professora relatou que os alunos foram levados a construir frases e acrescentar metáforas, criar anúncios publicitários mas para a venda de uma idéia (anúncio de utilidade pública para comunidade ou escola).
Edna com o 8º ano aplicou do AAA2 Aula1- Manifestações artísticas e nos relatou que a participação os alunos foi intensa, uma vez que os mesmos gostam muito de músicas e cinema e nos falou também que os próprios alunos perceberam que o meio influencia, pois nas casas em que os pais são leitores a tendência é de que os filhos também sejam leitores.
Após este momento foi proposto às cursistas duas propostas: (duplas).
 Prática 1: Atividade de interpretação da charge (desenho humorístico) de Quino páginas 153 e 154;



 Prática 2: Atividade de produção de texto: Fazer um bilhete ou cartão, dirigindo ao patrão, comentando sua atitude. Podendo ser uma argumentação contra ela, ou um comentário irônico em torno dela.
Realizamos ainda a avaliação da oficina e demos a mesma por encerrada.


























19ª Oficina

Esta oficina, em particular se fundamenta no objetivo maior de se fazer um esboço dos projetos desenvolvidos, memorial das professoras, bem como a socialização dos mesmos.
Como exemplo do que fora desenvolvido nesta oficina segue abaixo o Memorial da Professora Auzilá.


Memorial:



È PRECISO SABER VIVER


Filha de pai semi-alfabetizado e mãe analfabeta ingressei nos estudos em 1977, aos oito anos de idade, juntamente com o meu irmão que, na época, contava com sete anos de idade. Sem saber nem ao menos pegar no lápis para escrever e com uma professora alfabetizadora muito brava, não me lembro muito bem de como aprendi a ler e a escrever no primeiro semestre daquele ano. Recordo sim de ter apanhado na sala de aula toda vez que a professora passava pela minha cadeira para corrigir as tarefas que deveríamos copiar e responder. Com a minha idade, naquela turma, supunha-se que eu fosse repetente. A professora não queria nem saber só exigia que eu acompanhasse a turma e assim foi. Quando eu reclamava em casa meu pai sempre dizia: “é assim mesmo que se aprende a viver, a professora está certinha, você só tem que obedecê-la.” Fiquei muitas vezes de castigo, sem recreio, porque não conseguia passar a lição. Minha turma era muito bacana e alguns me ajudavam ensinando- me a postura correta de se pegar no lápis, a leitura e como responder as atividades propostas. E desta forma eu prossegui até que por fim compreendi o processo de aquisição da habilidade de leitura e escrita. Os outros anos foram mais tranqüilos. Consegui superar os obstáculos escolares sendo sempre aprovada por média no 3º bimestre. Jamais repeti série/ano no ensino fundamental, mas me lembro de que precisava acordar bem cedinho para decorar questionários com respostas enormes. Decorava tudo e a nota era garantida. Terminando o Ensino Fundamental fiquei dois anos sem estudar porque na cidade onde eu morava não havia o Ensino Médio e sendo menor de idade meu pai não me deixava estudar fora. Entretanto no ano de 1987 surgiu a oportunidade de cursar o magistério e assim voltei a estudar. Em 1988, cursando o segundo ano do magistério fui convidada a lecionar numa turma de suplência( 3ª e 4ª série).Mais uma vez aproveitei a oportunidade e, a partir daí , passei a viver em função da escola: estudava um período e trabalhava no outro.Em 1990 prestei o concurso do Estado para trabalhar com as séries iniciais.Concursada fui alfabetizadora por cinco anos consecutivos.Depois passei a trabalhar com as 4ªs séries que atualmente é o quinto ano.Estranhei um pouco mas acabei gostando de trabalhar com os maiores.Tempos depois, o governo buscando melhorar a qualidade do ensino forneceu a todos os profissionais da educação a oportunidade de ampliar o nível de escolaridade.Assim prestei o vestibular especial para Letras pela UFMT/CUR em 1995 e fui aprovada. Conclui em 1999 e no ano seguinte foi feito o meu enquadramento como professora de Língua Portuguesa. Hoje trabalho com o Ensino Fundamental e Médio com a disciplina de Língua Portuguesa. O curso do gestar II este ano veio abrir novas perspectivas para a minha pratica pedagógica, pois até bem pouco tempo eu me sentia angustiada pela dificuldade em conciliar pratica e teoria no ensino da Língua Portuguesa. Através das orientações do gestarII pude concluir que o conhecimento sobre os diferentes gêneros textuais é fundamental para o êxito no domínio e uso da Língua portuguesa.
Auzila Alves Mendes Oliveira



Reflexão:
Algumas vezes o esforço é justamente aquilo de que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através da existência sem quaisquer obstáculos, ele nos condenaria a uma vida atrofiada. Não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nunca poderíamos alçar vôo.
Mª Sallet e Wilma Ruggeri: A lição da Borboleta. Para que minha vida se transforme.



20ª oficina

Inicialmente realizamos a acolhida.
A seguir foi feita a apresentação da programação da oficina;
Apresentação de vídeo motivacional: Imagine um anjo de Deus ao seu lado.
Realizamos ainda comentários diversos, de interesse da turma;
Recebimento dos trabalhos: Portfólios e Projetos desenvolvidos pelos cursistas;
Regularização dos registros da Oficina: Presenças.
Um pequeno relato do que fora o Programa Gestar II no município de Primavera do Leste. A seguir foi entregue às cursistas uma avaliação para se analisar e repensar o desempenho e desenvolvimento do Programa no decorrer deste ano de 2009.Ao término da avaliação realizamos a confraternização de todos os professores das áreas de L. Portuguesa e Matemática.
Mensagem final: vídeo “O SAL DA TERRA”;
Encerramento e despedida


AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA GESTAR II.
Programa Gestar II – Primavera do Leste
Professora Formadora: Rosine Ferraz
Professora cursista:

Agora é o momento de rever os trajetos percorridos no Programa Gestar II, para tanto precisamos realizar algumas reflexões. As questões, a seguir, têm por objetivo apenas orientar suas reflexões. Outras poderão surgir.
Como você vê as Formações Continuadas dos Profissionais de Educação, são importantes? Comente.
Como você considera a sua participação nas atividades desenvolvidas
individualmente? E nas desenvolvidas em grupo? Foram produtivas?
As leituras contribuíram para a construção de novos conhecimentos?
Qual a maior dificuldade que você enfrentou?
Você conseguiu superá-la? Como?
Caso não tenha sido superada, o que pode fazer para que isso ocorra?
O que você faria diferente? Ou o que você gostaria de ter feito e não fez? Por
quê?
Que observações você faz do Material (Kit com as TPs e AAAs)?
E a participação nos momentos de estudo das TPs, foi possível instigar novas descobertas e compreensões?
Quanto ao fato de se adequar as propostas ao currículo do próximo ano, como foi sugerido nas oficinas, dê sua opinião.
Você acha importante que todos os profissionais da área qualifiquem-se quanto às propostas do Gestar II, e/ou o Programa continue no próximo ano?
E como foram conduzidas as oficinas? A professora formadora soube fazer o encaminhamento das mesmas ou deixou a desejar em algum aspecto?
Com base nos questionamentos acima mencionados, elabore um texto dissertativo, bem como o uso de argumentos articulados com o que fora desenvolvido no decorrer do Programa, evidenciando seu posicionamento e avaliação do mesmo, atendendo aos seguintes critérios:
 Pensamento lógico-crítico;
 Linguagem clara e objetiva.


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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Com outros olhos...Podemos mais!

10ª Oficina - Rica experiência...

10ª Oficina

10ª Oficina


Como de costume iniciamos a oficina fazendo a acolhida, a seguir lemos o texto de Décio Bragança Silva que é professor da Universidade de Uberaba : “Ler o Mundo”. Discutimos sobre o texto e demos início aos relatos dos momentos de estudo da TP 6 Unidades 32 e 24.Na sequencia, segue alguns relatos das experiências das cursistas frente ao que foi realizado com os alunos.
A professora Elaine Scoopel falou que está trabalhando a TP 6 e continuará a utilizar o material do Gestar até o final do ano letivo, nas duas aulas semanais dedicadas à produção textual. Relatou que os alunos foram levados a produzir textos coletivos a partir do texto: Longevidade do cérebro.
Professora Rosimary trabalhou a questão da argumentação a partir de um filme (ênfase na questão do meio ambiente). (Propôs também a seus alunos que confeccionassem produtos e tentassem vendê-los, inclusive montaram barraquinhas) para a realização desta prática.
Cristiane Girola, com os 6ºs anos pediu aos alunos que trouxessem propagandas explorando a questão da argumentação. Elaborou questões que levaram os discentes a perceberem a argumentação como ferramenta para se convencer o outro, montou painéis para finalizar esta prática. Com os 7º, 8º e 9º anos trabalhou HQ dando ênfase na argumentação e tese. Do texto: A velocidade do cérebro fez a leitura e a interpretação.
Professora Lourdes explorou o AAA6 (Mafalda). Lançou questões e pediu que as crianças pesquisassem a biografia desta personagem das histórias em quadrinhos. Sobre a questão da provável causa da doença do mundo os alunos foram levados a produzir textos argumentativos ressaltando a criação de parágrafos nos textos polêmicos.
Professora Edna trabalhou a questão do senso comum na defesa de idéias, a tese, argumentação e a interpretação. Relatou-nos que os alunos sentiram dificuldades em fazer esta atividade.
Magda com os 7ºs anos trabalhou alguns vídeos: Documentário sobre o Pantanal e do Globo Repórter. Após assistirem a estes, os alunos foram incentivados através de questões a fazer a interpretação/análise dos vídeos. Pediu aos alunos que trouxessem jornais e gravuras que explorassem a temática trabalhada, para este adaptou a aula 5: Da Produção à Edição.
Sônia, da Escola Novo Horizonte trabalhou o Avançando na Prática da página 54 , nos falou que a maioria dos alunos escolheu o tema Saúde e qualidade de vida. Trabalhou também a Aula 2 da Unidade 23: O índio contador de “causos”. A professora nos contou que observou problemas de coerência e coesão e que muitos ao reestruturarem o texto o copiaram na íntegra ou inverteram parágrafos (sentiu-se frustrada porque os resultados não foram os esperados. (Fizemos algumas intervenções dando sugestões e incentivo à professora).
Elizangela Ricci, com o 9º ano, levou os alunos a criarem um telejornal – coerência e coesão nos temas: Saúde e Prostituição. Fizeram entrevistas, assistiram filme, montaram slides e fizeram a leitura de livros. Os discentes também produziram textos e reestruturaram os mesmos.
Ivone terminou a TP5 (Estilos). A professora trouxe várias figuras que mostrassem estilos, os alunos as recortaram e foram levados a observar o estilo próprio de cada um dos colegas. Trabalhou o texto: Sarita- trava línguas e a coerência através de quebra-cabeças. No tocante à coerência trabalhou a 1ª atividade do AAA. Falou-nos que os alunos gostaram da proposta da Aula 3 página 45 da TP5 e que os resultados foram surpreendentes, tanto quanto das histórias em quadrinhos. Realizou ainda a Aula 6 – Organizando idéias, individualmente. Os alunos foram levados a fazer a leitura do texto e procuraram organizá-lo. Os “pequenos” sentiram dificuldades em organizar o texto, reescrevê-lo e dar um título ao mesmo.
Auzilá, com os 7ºs e 8ºs anos fez a prática dos provérbios, procurando trabalhar a estrutura lógica do texto, através dos provérbios produziram textos. Contou-nos que alguns alunos os utilizaram como tema, outros como moral. Ouve envolvimento de todos que gostaram da proposta.
A professora Formadora do CEFAPRO Senhora Mirta Garcia foi convidada a fazer uma intervenção sobre a questão do projeto que deverá ser montado e realizado até o final do curso. Foi muito rica a contribuição dada pela Formadora e tenho certeza de que várias dúvidas foram sanadas.
Após este momento demos por encerrada a oficina.

9ª Oficina

9ª Oficina Gestar II
Fizemos inicialmente a acolhida, a seguir relatamos o conteúdo desenvolvido nas unidades: 21 e 22 da TP6. As professoras relataram gostar muito desta TP sobretudo para os 8ºs e 9ºs anos. Algumas professoras destacaram a seção 2: A tese e seus argumentos por ser HQ. Outra professora relatou que as propostas contemplam a argumentação, pois é preciso expor suas opiniões e isto certamente favorece a prática da escrita essencialmente argumentativa. Após demais relatos demos início à exposição das práticas com os alunos.
Inicialmente a professora Simone da Escola Municipal São José fez uma retrospectiva das TPs e AAAs 4 e 5 e o que aplicou com seus alunos (relato rico pois a professora vem desenvolvendo excelentes trabalhos junto a seus alunos).
A professora Elaine Scoopel da Escola Municipal Mauro Weis trabalhou o texto publicitário. Os alunos foram levados inclusive a elaborar propagandas de produtos por eles confeccionados explorando a argumentação.
Professora Neuza do CEI- Cremilda de Oliveira Viana concluiu as atividades dos AAAs. Trabalhou a questão das rimas, HQ com alunos do 9º ano. Apresentou aos alunos HQs sem falas para que os mesmos elaborassem a sequência lógica da história. Houve ainda a produção de quebra-cabeças e relato argumentativo dos mesmos.
A professora Sônia da Escola Municipal Novo Horizonte aplicou atividades do AAA6- Lição 1. A mesma relatou que os alunos não sentiram dificuldades em realizar a proposta. Aplicou também o Avançando na prática da página 54 (TP6). Relatou que os alunos estão vendo com outro olhar a prática argumentativa e gostaram da prática da construção dos argumentos e o processo de avaliação dos mesmos.
A professora Marileide Logon aplicou as propostas do Gestar com os alunos do 7º ano, na Escola Municipal Mauro Weis. Também trabalhou a seção da TP6: Construção dos argumentos. Expôs que os alunos não sentiram dificuldades ao fazer as atividades 1 e 2. Marileide nos contou que os alunos gostaram da proposta por conta das tirinhas e após a interpretação, foram levados a elaborar tirinhas. Com os alunos do 6º ano a professora aplicou as atividades 7 e 8 e após a correção das atividades produziram um texto coletivo juntamente com a professora. Aplicou também com esta turma a leitura do texto de Paulo Coelho “O lápis” houve discussão e os alunos, em duplas, montaram um texto com base nas figuras que estavam nos envelopes.
A professora Auzilá da Escola Municipal Massape trabalhou quebra-cabeças. A prática de produção textual se deu individualmente.
Após este momento vimos os slides revendo a questão da argumentação e linguagem/ produção textual: Planejamento e escrita.
Lancei às professoras duas propostas:
 Escolha um provérbio e construa um texto argumentativo em que a tese seja a moral.
 A partir do provérbio escolhido elabora um planejamento a ser trabalhado com os alunos explorando a questão da argumentação.
Os grupos apresentaram a prática e pudemos observar que excelentes resultados se fizeram presentes pois as cursistas são criativas e dinâmicas.
Para acrescentar ao protfólio apresentei um vídeo sobre “Memorial” .
Após este momento demos por encerrada a oficina.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009









8ª OFICINA

8ª Oficina

Esta 8ª oficina tem uma característica peculiar, pois não seguiu a mesma dinâmica das anteriores.
Para que a mesma ocorresse ficamos eu Rosine e o professor formador de Matemática Seu Pedro Groeff organizando tal evento. Fomos à SECEL e junto à coordenadora do GESTAR no Município de Primavera do Leste Senhora Janie Furlã, pedir apoio e patrocínio para a realização da confraternização. Cabe ressaltar que fomos muito bem recebido, aliás como sempre pela coordenadora Janie que prontamente nos deu incondicional apoio. No CEFAPRO elaboramos uma carta para que pudéssemos estar indo no comércio pedindo “brindes” para a realização de brincadeiras e amigo secreto e mais uma vez nossas expectativas foram superadas pois conseguimos vários brindes o que tornou a confraternização ainda melhor.
A Prefeitura nos concedeu ainda o transporte e no local”Águas Quentes” da Professora Edna realizamos o evento.
Em um dado momento recolhemos os Portfólios das cursistas e expomos os mesmos numa mesa para que todos pudessem apreciá-los. Pedimos também que as cursistas relatassem o que representou até este dado momento o Programa Gestar II. Confesso que fiquei extremamente maravilhada com os relatos pois elas disseram estar apaixonadas pelo material e falaram também estar gostando das oficinas. Relataram também que muitas vezes o Gestar demonstrou ser “INDIGESTAR”fala da professora Neusa, pois a dinâmica do Programa depende de muito tempo dedicado aos estudos, seleção e planejamento para a aplicação das atividades em sala de aula. Praticamente todas as cursistas relataram que para o próximo ano será riquíssimo a aplicação da proposta do Gestar, pois o mesmo será contemplado no Currículo.
Creio que a confraternização tenha sido a contento de todos e não posso deixar de agradecer a Coordenadora do CEFAPRO , a Senhora Zoraide que está sempre nos apoando,envolvidas em todas as práticas Programa de formação. Agradecemos ainda a todas as lojas do comércio que nos apiaram: Livraria Primavera, Flamboyam, Comercial Denise, O Boticário , Variedades Primavera, 1000 coisas, Mercado Ramin, Zanata, e a Casa de carne Paraná.

7ª OFICINA

7ª Oficina Unidades 19 e 20 da TP 5.


Inicialmente fizemos o relato dos momentos de estudo da TP5 – Unidades 17 e 18 (Estilística e coerência textual) e as unidades 19 e 20 (Coesão textual e relações lógicas no texto). Antes que o relato aconteça se faz necessário registrar que as cursistas demonstraram, através de depoimentos, estarem apaixonadas pelo material, pela dinâmica do curso e em especial pela proposta da TP5. Observei que há um grande envolvimento das cursistas em preparar as aulas, ampliando, muitas vezes, as propostas e/ou fazendo adaptações necessárias para serem aplicadas inclusive ao ensino médio.
Das apresentações das práticas que foram desenvolvidas com os alunos relataremos a prática da professora Elisângela Ricci (Escola Estadual Sebastião Patrício) que aplicou a Aula 3 “Brincando com os sons”. Inicialmente a professora declamou o texto Sarita, a seguir os alunos foram levados a ler o texto, incentivados a fazer os exercícios propostos e a criar rimas com palavras sugeridas pela professora para elaboração de textos poéticos. Os alunos recitaram suas composições e montaram um “Varal de poesias”.
A professora Edna Alves Macedo do CEI – Cremilda de Oliveira Viana aplicou com a 7ª série D a Aula 5. “Construindo histórias” e os alunos foram levados a perceber o estilo da escrita e a questão da coesão. Ao fazerem a prática com o texto 2 os alunos sentiram-se mais à vontade e acharam a atividade bem “envolvente” por ser histórias em quadrinhos. Com a 7ª série E , trabalhou a Aula 1 da Unidade 20 “Para organizar as informações” – Uma história sem pé nem cabeça, a professora expôs que os alunos sentiram um certo grau de dificuldade em organizar a história.
Auzilá Alves Mendes Oliveira é professora de uma escola rural chamada Massapé e somente na data de hoje conseguiu apresentar o que foi aplicado com seus alunos em conclusão da TP3 e 4. Como foram algumas práticas farei o relato de apenas algumas experiências. Com o 9º ano a professora trabalhou a produção de um poema concreto a partir da temática: Meio ambiente. Da Literatura de Cordel realizou a Aula 7 “Descobrindo a poesia de cordel”.Explicou este gênero e pediu que os alunos colocassem em ordem o texto : A mulher que vendeu o marido por $1,99.Fez a leitura com os alunos e observaram características próprias deste gênero e o humor. Desenvolveu também a Aula 1 da Unidade 11 “Descobrindo os tipos textuais”. A professora relatou que ao primeiro contato com a proposta os alunos demonstraram achar difícil realizar tal atividade, entretanto com o desenvolvimento da mesma puderam perceber e sentir que não era tão difícil quanto haviam imaginado e chegaram até mesmo a gostar da atividade. ( Éu acredito ser importante nós educadores termos a prática de propor situações desafiadoras aos nossos alunos).Aplicou também a proposta de se encontrar a sequencia de uma anedota por meio de fichas.
A professora Magda M. Zucarelli trabalhou com os alunos o conceito de estilo, exemplificações e após os alunos entenderem o que é estilística foram convidados a ir para a próxima aula vestidos a caráter para a promoção de um desfile. Ao término do mesmo os alunos foram incentivados pela professora a produzirem textos escritos revelando o estilo individual e o estilo característico da geração a qual pertencem.
As demais professoras também relataram suas práticas e todas nós pudemos perceber que esta oficina dedicada essencialmente para o fechamento dos estudos da TP5, bem como as práticas por elas desenvolvidas, foram momentos riquíssimos e interessantes.
Houve ainda a apreciação do filme “Narradores de Javé” com direito a pipoca. As cursistas demonstraram gostar do filme e ressaltaram a importância de se ouvir os “causos”, o trabalho da memória em busca das origens de Javé e a oralidade em confronto com a escrita. Histórias e memórias são construções e ocorrem num campo de disputas como mostra o filme(incluindo diferentes versões, contadas por seus moradores).

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

6ª Oficina

6ª Oficina – Língua Portuguesa





Nesta 6ª oficina fizemos a retomada dos momentos de estudo da TP 4 Unidades 15 e 16, inclusive algumas cursistas relataram gostar muito do texto “Admirável mundo louco” bem como as atividades propostas ,uma vez que o humor presente no texto atrai a atenção dos alunos. Dentre tantas propostas excelentes, as cursistas relataram gostar também da atividade 7 página 185 a partir da reportagem: “Profetas do sertão miram horizontes para farejar chuva”, pois a proposta de escrever diferentes tipos de correspondências é muito interessante e os alunos são levados a produzir diferentes textos bem interessantes e práticos. Após este momento foi relatada as práticas desenvolvidas pelas cursistas. A professora Marielle da escola Municipal Nossa Senhora Aparecida relatou ter trabalhado o texto Camping (pag. 132) TP 4, os alunos leram o texto, discutiram e inclusive alguns demonstraram nem saber da existência de se escrever em diários – os envolvidos gostaram da proposta e das atividades, sobretudo da prática sugerida de darem sequencia ao diário, individualmente.,. A seguir iniciamos o relato dos momentos de estudo da TP5, bem como a discussão sobre os temas: Estilística; Coerência textual; Coesão textual e Relações lógicas no texto. Após esta prática fizemos a socialização das experiências com o que foi aplicado com os alunos, onde as professoras puderam relatar quão rico fora o momento da prática com seus alunos.A professora Elaine Terezinha Scopel relatou ter trabalhado os textos: "Trem de ferro", "Brasil recicla menos de 5% de seu lixo urbano" e também o "Avançando na pratica da página 196" e na sua fala disse que os alunos gostaram muito destas práticas.

Logo a seguir fizemos a elaboração de quebra-cabeças para trabalhar a questão da coerência, com diferentes níveis de dificuldades para se perceber que o importante é o manuseio das “partes” para compor um todo coerente, exercitando portanto as práticas de leitura procurando estimular a observação da relação parte-todo na procura de “pistas” de significação.
Formamos ainda grupos de trabalho para elaboração de análise de textos verbais e não verbais. As cursistas foram levadas a discutir em detalhe como a coerência textual se constrói a partir da articulação entre informações do texto e experiências prévias que os leitores têm a respeito do assunto, relacionar os sentidos construídos pela linguagem verbal e pela não verbal, procurando, sempre que possível, associar análises aos conceitos e classificações.
As professoras foram incentivadas também a observar os efeitos de sentido do texto como um todo e analisar cada parte e como elas se articulam na unidade textual a partir das figuras que foram construídas nos quebra-cabeças. O relato das propostas elaboradas pelos grupos foram riquíssimos e extremamente interessantes.
Apresentamos ainda alguns slides que tratam de questões como: Estilística; Neologismo; Textos não verbais (coerência em textos não verbais); Contexto e coerência; Leitura de imagens; O “negar” em textos e anúncios – para se trabalhar com os alunos, são propostas práticas e interessantes.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

5ª Oficina

5ª Oficina

Inicialmente fizemos a acolhida e partimos para a socialização dos estudos da TP4 – Unidades 13 e 14. As cursistas exploraram sobre alguns dos textos que mais chamaram a atenção, com algumas intervenções minhas e dentre as várias possibilidades destacaram-se o texto: Nossas cidades, Festas juninas e Circuito Fechado. Após esta prática fora feito a socialização do que as professoras desenvolveram com os alunos e o resultado desta prática.
Pelo relato, pude perceber quão rico e particularmente saboroso é despertar, nos alunos, o gosto pela leitura e interpretação de textos de forma significativa e envolvente.
Algumas professoras trabalharam o texto do AAA4: Circuito Fechado de Ricardo Ramos e relataram momentos de interessantíssimas práticas envolvendo os alunos , bem como a produção textual de acordo com a dinâmica do autor (Textos apresentados de maneira lógica e coesa, sem perder a criatividade).
Outros relatos que seguiram, aproveitando a época dos festejos juninos, as cursistas trabalharam em sala de aula o texto: Festas Juninas , explorando a leitura, interpretação, confecção de convites e cartazes, bem como a realização de uma “Festa Caipira” com direito a comidas típicas e caracterização.
Desenvolveram, também a prática do “Caminho da Leitura”, envolvendo pistas, olhos vedados, leitura visual , produção de textos e cartazes para análise de rótulos mais conhecidos e desconhecidos, bem como a prática de criação de enigmas em que os alunos demonstraram muita criatividade , empolgação , vontade e “brilho”.
Neste momento acredito ser importante relatar a experiência de uma das cursistas com seus alunos para que tenhamos uma idéia precisa desta prática .
Das práticas sugeridas pelo Programa para que desenvolvêssemos na oficina , vivenciamos a sugestão de práticas muito interessantes e totalmente possíveis de serem realizadas, seguindo a proposta do programa.
OBS: Tenho observado grande envolvimento de vocês curistas com o Programa Gestar II e não posso deixar de parabenizá-las pelas excelentes práticas com seus alunos.

Professora Rosemary Maia Ferreira das neves
Turma: 8º ano B
Turno Matutino
Relatório da aula envolvendo o texto Festas Juninas




A aula do 8º ano iniciou com a proposta de trabalharmos o texto "Festas juninas”
Após leitura do texto falamos sobre as questões culturais e comidas típicas das regiões, também discorremos sobre as diferentes formas de expressões lingüísticas que acontecem em nosso país. Em seguida foi combinada uma festa junina com dança e comidas típicas para vivenciar as informações colhidas no texto em análise.







sexta-feira, 19 de junho de 2009

5ª Oficina

terça-feira, 9 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

4ª oficina

Como de costume, iniciamos a oficina com a acolhida, após esta prática demos início aos relatos das experiências com os alunos e os momentos de estudo e planejamento. Para exemplificar segue a experiência de algumas professoras que selecionaram a mesma proposta que foi aplicada a seus alunos e dentre tantas sugestões escolheram o Avançando na prática da TP3 - pag.109. A professora Neuza fez a prática com os alunos do 9º ano: CEI - Cremilda de Oliveira Viana e a professora Magda aplicou ao 7º ano da mesma escola .Pelo relato pudemos perceber que os alunos se envolveram e gostaram desta proposta participando ativamnete da aula. Algo que me chamou atenção em um destes relatos, foi o depoimento de uma professora que comentou sobre a fala de um de seus alunos se referindo à proposta como sendo a mesma uma "aula diferente", portanto bem atrativa.
Logo que os relatos foram feitos nos dirigimos à sala de informática para que as professoras cursistas, sob a orientação da professora formadora do CEFAPRO Gleibiane da Silva Rech, pudessem criar e sober como movimentar o blog. E ... como o criar e montar o blog é um processo demorado e individualizado requer portanto tempo, sendo apenas possível após este momento direcionar as atividades, momentos de estudo e práticas a serem aplicadas aos aalunos para a próxima pficina: TP4 - Unidades 13 e 14.Houve após esta prática o encerramneto da oficina.

3ª oficina Língua Portuguesa

Dando início a esta oficina fizemos a acolhida e após a mesma direcionamos as discussões pedagógicas em que as cursistas foram incentivadas a relatar o que havia sido aplicado com os alunos e o resultado destas experiências. Cada uma das professoras relatou a sua prática socializando com todas as presentes.Alguns exemplos se fazem necessários neste momento: A professora Édna realizou com seus alunos a proposta: "Criando classificados com o 8º ano da CEI - Cremilda de Oliveira Viana; as professoras Marineide da Escola Mauro Weis e Sônia da Escola Novo Horizonte trabalharam com a prática de produção de biografias em 3ª pessoa. Pudemos observar que os alunos, segundo o relato das professoras , soltaram-se mais e descreveram com maior liberdade fatos de suas vidas, inclusive ao fazer a leitura e correção dos textos uma das professoras acabou por descobrir que um de seus alunos está pensando em suicídio, necessitando portanto de maior apoio, atençao e intervenção.
Após todos os relatos apresentamos alguns slides sobre o conteúdo da TP3 - Unidades 11 e 12. Ainda nesta oficina fizemos a dinâmica de Literatura de Cordel - Texto: A mulher que vendeu o marido por $1,99. Misturei as estrofes e pedi que as profesoras montassem o texto e e expusessem num varal já montado na lateral da sala.Esta prática foi bem aceita e surtiu um ótimo resultado pois as cursistas se envolveram e atingiram os objetio propostos.
Houve, consequentemente o encaminhamento da próxima oficina a 21/05 - Unidades 11 e 12 - Tipos textuais e a relação entre gêneros e tipos textuais.
Após esta prática encerramos esta oficina.


quarta-feira, 27 de maio de 2009

Relatório de uma professora como exemplo de que o Programa é algo totalmente possível de acontecer e dar certo. Bom trabalho a todas vocês!



Professora: Rosine Ferraz Damascena Borges
Cursista: Marileide Logon Ribeiro
Escola municipal “Mauro Wendelino Weis
Disciplina: Língua Portuguesa

Relatório de atividades realizadas em sala de aula

Com o intuito de atender a proposta do “Programa Gestão da Aprendizagem Escolar”, procurei dentro das possibilidades, desenvolver as atividades que considerei pertinentes e adequadas ao contexto.
Antes de detalhar os passos, quero destacar que para tornar possível ao aluno o domínio da linguagem numa perspectiva de interação, de interlocução e confronto ideológico, é necessário que sejam vivenciadas, em sala de aula, situações concretas em que se exercitem atividades de aproximação entre o vivido e o pensado, tendo como ponto de partida a prática do cotidiano, propiciando – lhe a tomada de consciência de que já possui algum conhecimento sobre o assunto abordado. É a partir desse saber que o aluno e o professor - responsável pela mediação, interação e interlocução – devem promover a difusão do conhecimento, de modo a desenvolver no educando o domínio pleno das atividades verbais, construindo saberes amplos e significativos para a vida em sociedade e assim tornando-se cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
Nesta perspectiva, elaborei um planejamento de atividades nas quais seriam desenvolvidas nas turmas dos 6.º anos (A, B e C) e no 7.º ano C do período matutino, pois no contra turno atuo na disciplina de Língua Inglesa. Organizar estratégias, destacar objetivos a serem alcançados é antes de mais nada o primeiro passo, que é primordial, na realização de uma proposta transformadora e geradora de conhecimentos.
Em relação ao desenvolvimento das atividades referentes aos “Gêneros Textuais: do intuitivo ao sistematizado” apresentados nos cadernos de teoria e prática do Gestar (Professor e aluno), decidi inicialmente optar pelas seguintes oficinas:
• Reconhecendo gêneros textuais – Aula 1 da Unidade 9;
• Descobrindo caminhos da poesia – Aula 1 e Aula 2 – Criando classificados.
Quanto à primeira oficina enumerada, procurei desenvolvê-la com os alunos dos 6.º anos por se tratar de uma atividade em que o aluno ainda começa a dar os primeiros passos para o reconhecimento dos gêneros textuais, pois os alunos nessa fase se encontram em processo de


aquisição e de elaboração inicial de definições textuais. Diante disso, acredito que os mesmos necessitam exercitar o conhecimento se aproximando do concreto, do visual, do vivido, para então apresentar o pensado de forma mais precisa.
Primeiramente procurei abordar os assuntos, apresentando aos alunos os textos 1 e 2 indicados na página 15 do caderno, nos quais evidenciam classificações de textos. Fiz um sorteio com os nomes de cada um e dois foram contemplados com a leitura, na qual os mesmos deveriam compartilhar com os colegas. O aluno A, ao ler o texto 1, na qual trata-se de um diário, iniciou a discussão a cerca do assunto do texto, abrindo espaço para as opiniões dos colegas. Aproveitando o momento, propus alguns questionamentos orais no sentido de dar condições para que os alunos elaborassem argumentos mais claros para a realização das atividades escritas sugeridas. A maioria participou com entusiasmo considerando o texto lido muito próximo do universo deles, destacaram ainda situações parecidas vivenciadas no cotidiano. Na abordagem ao texto 2, no qual se trata de uma propaganda, chamando a atenção do leitor quanto a questão séria do Turismo sexual existente e em número alarmante no Brasil, os alunos demonstraram enorme interesse, destacando antes da discussão exemplos de histórias reais observadas no contexto social a qual vivem. Foram muitos os depoimentos e a discussão se prolongou, mas muito enriquecedora, pois pude conhecer ainda mais o repertório, o conhecimento prévio que os mesmos possuem e que são tão importantes a serem explorados. Organizei a sala em circulo, no qual todos puderam dar opiniões e ouvir os outros, antes da realização das atividades escritas, procurei questioná-los um por um, utilizando as mesmas questões do caderno do aluno e com isso puderam ampliar seus conhecimentos a cerca do assunto. O tema abordado na propaganda “Exploração sexual infanto-juvenil”, foi muito significativo e enriquecedor, pois os próprios alunos destacaram a importância de falar sobre o assunto, pelo fato de verem todos os dias relatos de situações envolvendo a questão na televisão e na internet, meios de comunicação muito utilizados pelos mesmos.
Aproveitando os textos propostos também no livro didático, nos quais tem como tema central “Criança e Sociedade”, propus que os alunos fizessem relações entre o que foi abordado nos textos anteriores e os destacados nos texto desta oficina.
No 7.º ano C, como atividade a ser desenvolvida, optei pela proposta da Aula 1 e Aula 2 da unidade 10 “Descobrindo caminhos da poesia” e “Criando classificados”. No primeiro momento havia planejado a aula, tendo como recursos, as cópias dos textos 1 e 2, para que facilitasse o trabalho, porém ocorreram imprevistos e mudei logo minha estratégia. Decidi então, utilizar o quadro negro para escrever os textos para que os alunos os visualizassem e assim pudessem realizar as atividades. Todos leram os textos e primeiramente os classificaram, identificando neles elementos e características dos textos em questão. Não foi difícil para que os mesmos os identificassem como classificado e anúncio, como texto literário e não literário. Logo em seguida, propus a formação de grupos de trabalho, no sentido de trocarem idéias. Sendo assim, responderam às questões escritas e sempre que necessário esclarecendo dúvidas.
Em relação a Aula 2, o primeiro passo foi ler o texto da autora Roseana Murray, trecho retirado de seu livro “Classificados Poéticos”, depois o escrevi no quadro e sugeri que as meninas lessem a primeira e terceira estrofes e os meninos a segunda e a quarta estrofe. Eles demonstraram interesse e empenho na realização da proposta. Logo após fizeram a interpretação oral do texto, procurando compreender o que o eu lírico do poema quis dizer.



Explorei também a imagem apresentada pela autora, questionei e instiguei-os em relação ao desenho do baú trancado com cadeado, no sentido de que os mesmos pudessem expor seus sentimentos guardados, resgatando memórias da infância e relembrando momentos bons e marcantes.
As aulas foram poucas, os assuntos foram muitos e interessantes. Aproveitei a oportunidade para realizar a Dinâmica dos nós no barbante, pois falar de si mesmo é muito difícil e os alunos estavam constrangidos em expor sua vida. Sendo assim achei pertinente propor esta atividade e que permitiu que cada um de uma forma espontânea apresentasse seus momentos mais significativos. Eles adoraram a atividade e eu, como professora, me encantei ainda mais com a habilidade e a competência comunicativa de meus alunos em expor seus sentimentos, aflições, conflitos, angústias, alegrias e desejos. Pude também com isso me aproximar da vida de cada um e compreendê-los melhor, muitos apresentaram depoimentos reveladores e surpreendentes.
Realizaram adequadamente a primeira atividade escrita e logo depois em uma outra aula, propus o desenvolvimento das atividades 2 e 3, que eram propriamente a produção de classificados literários e não-literários. Novamente, pedi que se organizassem em grupos para a produção de classificados segundo a proposta. Recolhi revistas e os mesmos utilizaram imagens escolhidas e produziram bons textos sem a minha intervenção, pois neste momento deixei-os livres para desenvolver a criatividade e outras habilidades necessárias à produção textual. Ao finalizarem o trabalho, montamos junto o Mural de Classificados. Procurei registrar alguns desses momentos fotografando-os nos momentos de produção.
A realização dos trabalhos descritos foi gratificante, pois os próprios alunos reconheceram a importância e o sentido de cada atividade realizada, fazendo comentários positivos sobre a aula e demonstrando satisfação. Quero finalizar este relatório deixando como mensagem o texto de Mário de Andrade que destaca que...
“Ninguém escreve para si, a não ser um monstro de orgulho. A gente escreve para ser amado, para atrair, para encantar”.


Marileide Logon Ribeiro

Reconhecendo gêneros textuais – Aula 1 da Unidade 9;
6.º ano B - matutino
Descobrindo caminhos da poesia – Aula 1 e Aula 2 – Criando classificados.
7.º ano C - matutino

terça-feira, 26 de maio de 2009

3ª oficina Língua Portuguesa

sexta-feira, 15 de maio de 2009

2ª Oficina: Estudo do Guia Geral

2º encontro – Estudo do Guia Geral

Inicialmente fora feita a acolhida aos cursistas com uma oração. A seguir fiz a apresentação pessoal e iniciamos a dinâmica em grupo – três nós que representam os grandes marcos na vida escolar e profissional de cada cursista. Fora um momento muito rico e oportuno, para uns como desabafo e para outros como instante de boas recordações.
Após esta dinâmica apresentamos o vídeo: O Saber e o Sabor, seguido por comentários riquíssimos e reflexivos. Processualmente, através de slides fora feito o estudo do Guia geral e manuseio dos kits para que os cursistas pudessem entender a dinâmica do Programa (0que é o Gestar II, objetivos, Funções do professor cursista, deveres como professor cursista, freqüência, organização, formação do cursista , quadro demonstrativo, carga horária, projeto, materiais de ensino-aprendizagem, modalidades do programa, oficinas coletuvas, cadernos de teoria e prática, plantão pedagógico, avaliação do desempenho dos professores e certificação. Após entendimento da dinâmica do programa iniciamos a TP3 – Unidades 9 e 10 – Gêneros e Tipos Textuais. Através de slides direcionei as discussões sobre diferença entre gênero e tipo textual com vários exemplos e embasamento teórico. Pedi que os cursistas realizassem os estudos e desenvolvessem as atividades da TP3 – Unidades 9 e 10 e aplicassem uma das sugestões da TP ou dos AAAs com seus alunos. A seguir agendamos o próximo encontro e encerramos a oficina.


Professora Formadora: Rosine Ferraz

Aula inaugural do Programa Gestar II

1º encontro: Aula Inaugural

Aos três dias do mês de abril de dois mil e nove fomos à Câmara Municipal de Primavera do Leste, às dezenove horas a aula inaugural do Programa Gestar II neste município.
Anteriormente confeccionamos os convites e os entregamos às escolas para que os coordenadores e direção comunicassem aos cursistas sobre a realização do citado evento, inclusive um dia antes, visitamos as escolas para recolher fotos e montar um vídeo em homenagem aos professores da rede Municipal e Estadual e reforçamos o convite da aula inaugural.
Infelizmente a adesão os professores cursistas frente a este evento não se deu de forma a contento.
Nesta ocasião fora apresentado os professores formadores do Programa Gestar II do Pólo, apresentado também o citado vídeo elaborado pelas professoras formadoras Rosine e Gleibiane , bem como fora feito o estudo do Guia Geral (formadora Rosine Ferraz), apresentação do Kit pela professora formadora Roseli Nara Oss e apreciação do vídeo “A flor mais grande do mundo” pelo professor formador Pedro Vargas Groeff, a professora Formadora Mirta relatou sua experiência enquanto cursista em Cuiabá e a Formadora Gleibiane falou sobre a importância da Mídia na Educação e o que é um blog e como montá-lo .


Professora Formadora: Rosine Ferraz

É momento de reflexão...

Estamos inseridos em um contexto em que o ser humano é tido como o responsável pela construção do conhecimento em interação com o ambiente, nisto vemos uma escola que não pode mais estar imutável, pois seu papel vem sofrendo mudanças, sendo “obrigada” a não mais valorizar os saberes eruditos, reduzindo-a a reprodução de conteúdos das disciplinas. Somos levados a lidar com o conhecimento construído e práticas reflexivas competentes num processo contínuo de desenvolvimento.
Nós, profissionais da educação de Primavera do Leste, por estarmos inseridos neste contexto, queremos e estamos em busca desta tão importante “formação continuada”, pois acreditamos no poder da transformação por meio da educação e acreditamos ainda mais: que é através do estudo, pesquisa, reflexões, tomadas de decisões que podemos mudar os rumos do saber, não mais reproduzido, mas sim construído.Acredito na prática efetiva da formação continuada dos profissionais da educação , uma vez que este é um passo firme que estamos dando e incluo , neste processo, o Programa Gestar II que contempla este novo “pensar “ educação, numa proposta em que a teoria está veiculada à prática de forma articulada , com várias sugestões práticas a serem aplicadas aos educandos de forma contextualizada e com significado, trabalhando com o lúdico, situações desafiadoras, questionamentos e tomadas de decisões.
Após a Secretaria Municipal de Educação ter-me feito o convite de ser formadora do Programa Gestar II , fomos a Cuiabá e depois de todo o período de formação que lá obtivemos, chegamos aqui em Primavera do Leste com uma bagagem a mais: a saudade dos familiares e a nova proposta de se repensar o ensino da Língua Mãe.
Sei que este é o momento de se fazer uma “revolução na educação” como disse a professora Jodette (da UNB), pois estamos todos em rede pensando e procurando agir de forma diferenciada.
Mesmo parecendo utópico acredito que a mudança só acontecerá por meio da educação (essencialmente pública), estamos nos aperfeiçoando enquanto educadores para que nossos alunos possam despertar para a vida, ou melhor, despertar para a busca do saber construído processualmente.
Novamente enfatizo a necessidade de estudo, momentos de reflexão, pesquisa, disposição, criatividade, desenvolvimento de projetos, por estes serem ingredientes necessários a qualquer fazer pedagógico diferenciado e autônomo em que o docente é incentivado a conquistar mais espaços de independência em suas decisões sem se prender a currículos fechados em si mesmos.
Bom trabalho a todos nós!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Literatura de Cordel.

terça-feira, 28 de abril de 2009


Formação em Cuiabá, um momento especial.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Repensando a prática educacional.

Nós profissionais da educação estamos vivendo um momento ímpar, pois o pensar e agir no ambiente escolar passa por vários momentos de reflexão e discussões. Hoje não é mais cabível a postura de um professor que privilegie o conteúdo em detrimento do saber construído em que competências e habilidades.
SE PERCEBE UM ENVOLVIMENTO DE TODAS AS INSTÂNCIAS EDUCACIONAISEM SE BUSCAR ALTERNATIVAS QUE GARANTAM UM MELHOR DESEMPENHO DOS NOSSOS ALUNOS NO SABER CONSTRUÍDO DE FORMA CONTÍNUA E SIGNIFICATIVA.
Que todos nós possamos ser contaminados pelo "vírus" da busca do saber em formações continuadas pois somos mais que idealizadores que acreditam na transformação da sociedade por meio da educação.
Vamos todos à luta, procurando através do repensar a prática encontrar meios que nos conduzam à uma educação transformadora e justa.
 
2007 Papeis Krista'' /Por Elke di Barros