quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Atualizar é preciso...

É muito bom estarmos em busca da construção do conhecimento e associado a esta prática é possível visualizar as novas tecnologias, a velocidade com que as informaçãoes são repassadas e vivenciadas por todos os seres. Estar sempre aberto à novidades é preciso e com uma grande dose de criatividade, respeito ao próximo e a inabalável esperança de que pela EDUCAÇÂO é posspivel realmente transformar qualquer realidade.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Demais oficinas...

11ª Oficina

Inicialmente fizemos a acolhida, a seguir iniciamos a prática de análise de projetos elaborados pelos professores e demais projetos tragos como exemplo tragos pela formadora. Montamos grupos e iniciamos a análise dos mesmos para a seguir dar início ao esboço inicial do projeto que cada uma das professoras irá desenvolver juntamente com seus alunos. Algumas professoras disseram aproveitar projeto já iniciado e eu sugeri então fazer as adaptações necessárias quanto à proposta do Programa Gestar II.
È muito gratificante enquanto profissional da Educação ver e conviver com colegas que também acreditam numa Escola Pública e de Qualidade, que preza pela construção geral do cidadão em busca de uma sociedade mais justa e igualitária.
Sabemos que o caminho a se percorrer não é de flores e multicor, entretanto somos um tanto que “utópicos” e não deixamos de acreditar ser possível sim uma revolução pela educação, como disse a professa Jodete da UNB.
Como os trabalhar de pré-projetos desenvolvidos nesta oficina foram desenvolvidas em grupo. Foi possível a troca de experiências: momento ímpar nas formações continuadas, e algo tão esperado e almejado por nós professores das áreas específicas.
Após a prática inicial de se pensar o projeto, demos por encerrada esta oficina.









12ª Oficina




- Objetivo principal da Oficina: elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento:
1) Socialização de experiências;
2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro;
- Encerramento e despedida.

13ª Oficina

Como é de costume fizemos a acolhida, a seguir fora discutida a prática dos momentos de estudo da TP. Alguns relatos se fizeram necessários tais como o texto da Seção 1 “Retrato de velho”, a proposta do Avançando na Prática da página 17 em que se propõe a leitura dramática de uma crônica. As professoras disseram ter gostado também do texto: ‘Por que seus pais estão se divorciando” e toda a proposta de interpretação.Entretanto o texto destaque destas duas unidades é o “Sexa” de Luís Fernando Veríssimo em que o humor prevalece e encanta os alunos. O Avançando na Prática da página 102 também chamou atenção de algumas professoras por propor a transformação do texto oral em escrito.
Após estes relatos demos início à socialização das práticas desenvolvidas com os alunos. Professora Marielle aplicou com os alunos do 9º ano o texto “Mafalda” (TP6) trazendo, portanto sua contribuição e concluindo a referida TP.Nos relatou também que fora feito o comentário oral e argumentação escrita. Já com o 7º ano trabalhou o texto “Avó” do AAA6 páginas 37 e após a interpretação os alunos foram levados a escrever sobre a avó dos mesmos. No que se refere à TP1 a professora desenvolveu a Propaganda – Anúncios. Os alunos foram levados a modernizar os anúncios antigos e também a criar os próprios.
Professora Elaine Scopel trabalhou com os alunos do 9º ano os textos: “Conta de novo a história que nasci” e “Sexa”( pag. 78 - TP1). Expôs-nos que foi experiência rica e produtiva. Elaine concluiu a TP6 trabalhando a identificação da tese.
Simone terminou a TP6 com o texto: Chapeuzinho Vermelho (AAA6- Versão aluno). Os alunos foram levados a descobrir no texto elementos como: O quê? Onde? Como? Quando? Por quê? Os fatos ocorreram no texto e o transformou em texto jornalístico e/ou reportagem.

Os textos: Conta de novo a história da noite em que nasci e o texto Ciúme foram trabalhados pela professora Cristiane Girola e seus alunos resolveram as questões propostas, realizaram debates quanto a questão da adoção. Nos relatou que os alunos gostaram muito destas práticas.
Lourdes terminou de aplicar a TP6 com os textos: Em busca da longevidade e trabalhou também da TP 1 Dialeto popular. Do primeiro após terem feito a correção das questões de interpretação os alunos foram levados a elaborar receitas culinárias, cremes de cabelo e dicas de atividades físicas que garantissem mais vida às pessoas.
Neuza desenvolveu com seus alunos dos 9ºs anos a proposta do AAA1 “Uma passageira” e a Aula 6 “Uma fábula moderna”. Da TP1, página 29 “A morte da tartaruga”. Nos relatou que os alunos gostaram muito destes textos e das propostas de interpretação.
Professora Marileide Logon concluiu a TP6 com os alunos do 7º ano que incentivados pela professora fizeram a discussão a cerca do texto e responderam as questões referentes ao mesmo. Com a TP1 trabalhou o texto: Por que seus pais estão se divorciando (6ºs anos), inclusive nos disse que alguns alunos acabaram relatando que estão passando por este problema e acabaram desabafando com a professora.
A aula 6 do AAA1 “Como preparar um texto para edição foi desenvolvido com os alunos do 9º ano da professora Rosangela Ricci. Os alunos fizeram manchetes, reeditaram a história da Chapeuzinho Vermelho em forma de notícia. Desenvolveu também com os alunos do 9º ano o “Avançando na Prática da página 190 (TP6) . Socializou conosco que os alunos gostaram muito de como a aula foi conduzida e concluída. Trabalharam ainda o anúncio publicitário do produto “TENIS”, em que o envolvimento dos alunos foi de 100%.
Como as demais professoras apresentaram práticas de propostas dos AAAs e TPs que já foram relatadas, decidi relatá-las novamente.


Após este rico momento assistimos a um vídeo sobre variantes lingüísticas. Fizemos ainda a prática da “Caixinha variada”: após confeccioná-las coloquei dentro de cada uma delas 5 palavras “estranhas” de cada região do país para que as professoras pudessem tentar defini-las, após este momento cada uma fez a leitura da definição por elas elaborada. A cada relato eu lia a definição do dicionário e sugeri que elaborassem textos poéticos ou narrativos e inserissem as palavras trabalhadas até então. Os textos criados ficaram excelentes; enfim um momento enriquecedor. Propus também que formassem duplas e a partir da Crônica: “A outra senhora” respondessem algumas questões e a relatora do grupo expôs a todas as demais a culminância do trabalho.
Após este momento encerramos a oficina.




































14ª Oficina

- Objetivo principal desta oficina também é a elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento:
1) Socialização de experiências;
2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro;
- Encerramento e despedida.

15ª Oficina

Iniciamos esta oficina com uma oração do professor no Power Point,e outro video “Sou professor” em comemoração ao Dia dos Professores, esta data de 15/10/2009. A seguir iniciamos o relato dos momentos de estudo da TP1 Unidades 3 e 4 ( O texto como centro das experiências no ensino da língua e a Intertextualidade. Receberam destaque o “Avançando na Prática da página 102 por propor transformar o texto oral em escrito. A atividade 10 com o texto Porã, em primeira pessoa trata da questão do preconceito. Na página 102 temos o Avançando na Prática que propõe trabalho em grupo e discussão, bem como o desenvolvimento de um projeto em torno dos indígenas e apresentação dos trabalhos. O Avançando na prática da página 117 sugere além do trabalho em grupo, pesquisa sobre revistas, jornais e canais de televisão. A atividade 4 da página 137 com a fábula: A raposa e as uvas, com humor brinca com a moral da fábula.
Após estas reflexões demos início às socializações do que foi aplicado com os alunos. A professora Marielle com o 7º ano aplicou o Avançando na Prática da página 102 e os alunos foram levados a formar grupos e produzir postais a partir da figura da página 103. Com o AAA1, explicou o que é paráfrase, que são notícias ditas de maneira diferente e trabalhou a aula 5 “A propaganda”. Os alunos soltaram a imaginação e realizaram ótimos trabalhos.
Lourdes com o 6º ano aplicou a Atividade 4 da página 137. Explicou as características da fábula e entregou aos alunos uma fábula de Esopo para que os alunos pudessem fazer a interpretação e a intertextualidade. Realizaram a inda a produção textual: construíram narrativas criadas a partir de vários personagens conhecidos. Nos relatou que os alunos se envolveram muito com as propostas e realizaram excelentes trabalhos. Outra prática foi ter trabalhado

o texto: Por que os pais estão se divorciando. Fizeram a interpretação e foram levados a produzir narrativas de casos em que os personagens estivessem em processo de separação.

Professora Simone aplicou do AAA6 a aula 5 - página 65 o texto: “Da produção à edição. Discutiram sobre o assunto tratado e os alunos foram incentivados a escrever uma manchete para o texto jornalístico. Os alunos sentiram certa dificuldade em realizar esta atividade. Trabalhou também as piadas: Assaltante baiano, paulista, mineiro com os 9ºs anos. Simone dividiu a sala em grupos e pediu aos alunos que encenassem e reproduzissem as falas dos personagens”assaltantes” isto com o intuito de trabalhar as variantes lingüísticas e dialetos.
Auzilá trabalhou com os 9ºs anos a propaganda. Relatou-nos que os alunos não se envolveram muito na proposta.
Professora Rosemary com os 7ºs anos aplicou o texto “Conta de novo a história que nasci”. Os alunos realizaram as atividades 6 e 7 da TP elaboraram também o diário. A professora nos contou que houve vários relatos chocantes.
Com os 9ºs anos a professora Elaine Scopel trabalhou também o texto: “A noite em que nasci”. Os alunos fizeram a interpretação e houve também o relato de depoimentos interessantes.
Elisangela Ricci aplicou o “Avançando na prática” da TP1, página 23. Os alunos, segundo relato da professora gostaram muito de fazer o dicionário dos jovens . A professora explicou o que são dialetos e os alunos envolveram-se na proposta de forma efetiva e com prazer.Com o 6º ano aplicou a atividade 3 da página 23. Os alunos fizeram a interpretação e foram incentivados a produzir textos usando gírias. O 8º ano realizou a Aula 4 – Unidade 1 do AAA1: O dialeto popular e o Avançando na prática da página 144. A professora nos relatou que os alunos preferiram trabalhar com histórias bem conhecidas por eles para modificá-las. Realizou ainda o Avançando na prática da página

102 e a maioria dos alunos escolheram produzir notícias de jornal.A Aula 2 e 3 do AAA “Uma mensagem por e-mail” também foi trabalhada e Elisangela nos relatou que os alunos identificaram-se com a temática trabalhada.
Professora Ivone expôs o que foi trabalhado com os 6ºs e 8ºs anos a TP6 – Unidade 21 página 22 “Em busca da longevidade “. A professora nos

contou que inicialmente ela explicou o que é tese, argumentação e a seguir propôs a interpretação e a produção textual enfatizando a defesa de uma idéia.
Da TP1 trabalhou a página 28 – Seção 3 “Os registros do Português”. Os alunos fizeram a leitura do texto, resolveram as questões e produziram textos de suas próprias vivências.
Edna trabalhou com o 8º ano “A Gíria”. Pediu uma leitura silenciosa, a seguir coletiva e trabalhou as gírias mais usadas por eles. Do AAA1 aplicou: ”Quem conta um conto aumenta um ponto aumenta um ponto” A professora nos contou que os alunos não sentiram dificuldades ao resolverem as atividades. Do reconto os alunos ficaram encantados ao observar a criatividade do autor em dar vida ao texto.
Professora Neusa trabalhou verbetes, dicionário, significados, classificação morfológica e aplicação na frase. Os alunos foram incentivados por Neusa a pesquisarem gírias dos pais deles, entretanto a professora nos relatou que vários alunos falaram achar os pais quadrados e a partir das atividades propostas pôde perceber que muitos alunos usam gírias próprias de usuários de drogas. Aplicou ainda a Unidade 4 do AAA1 página 118 – aula 8 “Uma semana e vários pontos de vista”. Os alunos gostaram muito de realizar as atividades e produziram ótimos textos.
Assistimos também slides dobre a Gramática, Charges e Paródias musicais.
Após este momento foi lançado às cursistas a seguinte proposta: Atividade de leitura e produção de texto.

 Em duplas fazer o plano de uma atividade de leitura do texto: “A língua”, relacionando-o com o assunto de nossa unidade.
 Proponha também uma produção de texto.





Grupo 1- propôs que após a leitura do texto fosse lançado aos alunos a prática do teatro e pesquisa de provérbios que estejam relacionados ao texto, fazendo a intertextualidade com provérbios e ilustração dos mesmos.
Já o grupo 2 propôs a leitura silenciosa do texto, levantamento do vocabulário. Oralmente quais os dialetos populares relacionados e contextualizar na atualidade. Proposta: Transformar discurso direto em histórias em quadrinhos.
O grupo 3 propôs um paralelo entre trechos da Bíblia que fala sobre a língua que fere e provérbios que tratam da questão da língua. Para a produção textual a proposta é de se criar narrativas em que haja personagem que se prejudicou por falar demais.
Grupo 4 propõe a intertextualidade de textos variados com provérbios para se observar pontos de vista diferentes. Para a produção textual a proposta é de se criar narrativas de um fato em que o personagem central passa por apuro por conta de calúnias e fofoca de seu adversário.
Após este momento demos por encerrada a oficina.














16ª Oficina

Como de costume, iniciamos a oficina com a acolhida. A seguir demos início à socialização dos momentos de estudo da TP em grupos distribuídos da forma abaixo:
 Grupo 1: Unidade 5 ( Seção 1 e 2);
 Grupo 2: Unidade 5 (Seção 3) e Unidade 6 (Seção 1);
 Grupo 3: Unidade 6 (Seção 2 e 3 ).

Grupo 1 relatou que na unidade 5 (seção 3) os autores enfatizam, ou melhor procuram situar no projeto de ensino-aprendizagem da língua, de três concepções da gramática: a interna, a descritiva e a normativa. Salienta-se que não se pode usar uma língua sem usar gramática. Na Unidade 6 (seção I) os autores enfatizam o conceito de frase como unidade significativa do texto oral e escrito. Em outras palavras é todo enunciado que apresenta uma significação completa.
O Grupo 2 – Unidade 6 Seção 2 – deu destaque para o Avançando na Prática da página 56 e o “resumindo” página 57.por estar relacionado ao conteúdo que contempla os 9ºs anos – Estudo de orações coordenadas e subordinadas. Na seção 3 – As possibilidades de organização da frase e períodos pois propõe análise da organização da frases e observar que muitas vezes as pontuações são muito pobres para representar a fala na escrita. Para o grupo merece destaque também a Atividade 11 da página 62 por ser um ótimo exercício para o desenvolvimento da escrita formando períodos e utilizando conjunções, pontuações adequadas para o entendimento da mensagem.
Grupo 3 - Mereceu destaque a atividade 2 com o texto: A criança e sua babá por possuir um conhecimento da língua materna internalizada. Por outro lado, essa gramática vai sendo ampliada, na medida em que o falante vai entrando em contato com novas situações de comunicação e diferentes usos

da língua. Na Seção 2 o destaque está quanto ao fato de se trabalhar a gramática descritiva optando-se por descrever os usos das regras da língua e buscar razões para esses usos, sem a preocupação de rotular os empregos em “certos “ e “errados”. Ela tem um interesse especial, embora não exclusivo, pela língua na sua forma “natural”, a modalidade oral.
Das práticas aplicadas aos alunos a professora Lourdes apresentou-nos a conclusão dos trabalhos das fábulas de Esopo com o texto: A raposa e as uvas. Os alunos fora levados a misturas varias histórias e o resultado ficou excelente, segundo o que vimos dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos. Desenvolveu também a proposta da página 149 com o texto: “o nome feio da página 149. Os alunos fizeram a leitura do texto, a interpretação e o levantamento de nomes feios para a produção de narrativas.
Professora Simone trabalhou a Unidade 3 da TP1 com os 6ºs anos – Linguagem formal e informal e a interpretação textual. Da página 144 foi feito o reconto de um texto infantil transformando-o em notícia e/ou em histórias atuais, isso com os 7ºs anos.
Marielle trabalhou o AAA2 página 18. Inicialmente levou os alunos a fazerem pesquisa de campo saindo pelas ruas o bairro à procura de placas escritas com erros. Ao retornarem à sala de aula os textos foram apresentados e houve discussão quanto ao que leva as pessoas a não escreverem correto, segundo a norma culta. Elaboraram a correção das placas e elaboraram suas próprias placas.
Professora Marileide Logon aplicou a Unidade19 – Coesão textual da TP1, o texto: “Luar do sertão” . Os alunos resolveram os exercícios e da atividade 9 a ilustração. Da TP2 trabalhou a Seção 3: “Várias possibilidades de organização da frase e período” com os 6ºs anos. Com o texto “O aluno ideal” Atividade 7 os alunos foram levados a costurar o texto. O 2º parágrafo foi feito pelos alunos e a professora, os demais parágrafos (três últimos ) foram construídos em duplas. Na atividade 8 os alunos foram levados a construir parágrafos e um texto cuja temática é: “O aluno ideal”.

Com os 7ºs anos a professora explorou a intertextualidade texto como centro das experiências. A professora relatou que os alunos gostaram muito do texto A raposa e as uvas por conhecerem o texto. Os alunos contaram a história e resolveram as atividades. Quanto ao texto: O patinho realmente feio e as propostas sugeridas foram realizadas e os alunos fizeram ainda um paralelo entre o que é tratado no texto e o contexto.
Elaine Scopel realizou as atividades co os 9ºs anos. Inicialmente o texto A raposa e as uvas e o texto O patinho realmente feio. Realizaram um debate comparando as histórias com fábulas antigas. Fizeram a intertextualidade e os alunos chegaram à conclusão de que a raposa e o patinho feio mereciam uma compensação, acharam inclusive que o autor foi maldoso. Trabalharam as atividades em grupos e debateram. Com o texto: Nome feio os alunos exploraram o gênero textual: os dois primeiros fizeram paródias, e do último argumentativo. Gostaram muito de toda proposta. Explorou-se ainda a coesão e coerência textual. A professora relatou ainda que o debate oral foi muito rico e construtivo , inclusive pela troca de experiências. No texto: “Tinta de escrever” os alunos fizeram muitos questionamentos e gostaram muito do humor.
Professora Rosemary também trabalhou os textos: A raposa e as uvas e O patinho realmente feio. Compararam-nos com as fábulas de Esopo e La Fontaine. Fizeram a interpretação e gostaram muito de realizar as atividades.
Sônia do AAA1 aplicou “Defendendo idéias”. Os alunos leram o texto, responderam as questões e a seguir produziram textos que trataram da questão da Saúde e Qualidade de vida. Trabalhou também as Unidade 23 e 24 – Índio: Construção e organização. Os alunos observaram a sequência do texto e a colocação final do texto. Falou dos dialetos, a linguagem característica de cada grupo e com relação ao Avançando na Prática da página 23, a professora relatou que os alunos sentiram certa dificuldade em entender o texto, sendo preciso, portanto uma intervenção mais aprofundada do assunto tratado. Trabalhou também a Aula 5 do AAA1 página 28 “A propaganda”, a

professora propôs que montassem propagandas atualizadas de carros e que fizessem a seguir a análise dos mesmos. Aplicou também Aula 4 “Uma entrevista : dialeto popular, a professora retornou a literatura de cordel, leu com os alunos o poema para explicar características do texto de cordel, explicou também o que é entrevista e a prática da resolução de questões.Aplicou ainda a prática da recriação do quadro de Portinari.
Professora Ivone trabalhou inicialmente com a TP1 a Unidade 1 página 14.Os alunos foram levados a fazer a a leitura dramatizada e gostaram muito da dinâmica. Do AAA1 – Unidade 2 página 43 foi discutido sobre a questão da adequação ao contexto para se comunicar e os alunos do 8º ano conseguiram resolver os exercícios propostos com o auxílio da professora. Aplicou ainda a aula 4 “Uma entrevista: dialeto popular.
Edna aplicou da TP2 “Uma placa na horta”, os alunos do 8º ano fizeram a interpretação textual e produziram placas de horta. O destaque no relato da professora está no fato de que os alunos perceberam a importância de se aprender as regras gramaticais.
Professora Cristiane Girola da TP2 aplicou do AAA2 a Aula 4 – Refletindo sobre a língua com os alunos do 8º ano. A professora relatou que os alunos gostaram muito de desenvolver a atividade de mudança do foco narrativo. Com o 9º ano aplicou a Aula 2 do AAA2 “ A pontuação e o sentido da frase página 55, os alunos deveriam pontuar o “foco” pessoa e sentiram dificuldades em pontuar adequadamente o texto.
Com os 9ºs anos a professora Elisângela Ricci trabalhou o AAA2 – Aula 1 “Uma palavra só” e segundo o relato da professora os alunos gostaram muito de realizar esta atividade e conseguiram produzir mais de 80 palavras, bem como a produção textual.Aplicou ainda a Aula 3 “Uma prática na horta” obtendo excelentes resultados.
Após esta prática foi proposto às cursistas uma ATIVIDADE DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO.


 Em duplas, foi sugerido que escolhessem um dos textos que inicia na página 149 e planejassem uma atividade de interpretação e produção de texto.Em seguida, que planejassem uma atividade de análise lingüística e apresentassem ao grupo.




17ª Oficina

- Objetivo principal da Oficina: elaboração e desenvolvimento dos Projetos;
- Início (acolhida com breve oração/reflexão): quinta-feira às 19:00 h e sábado às 07:00 h;
- Apresentação de um slide sobre como elaborar projetos;
- Repassados e comentados assuntos diversos, de interesse dos cursistas;
- Discussão sobre os Projetos em desenvolvimento: 1) Socialização de experiências; 2) Solução de dúvidas diversas, caso a caso;
- Esclarecimento de dúvidas relacionadas às tarefas das TPs;
- Regularização dos registros da Oficina: Presenças, Avaliação da Oficina, Auto-avaliação do Cursista;,
- Intervalo: quinta-feira, às 21:00 h e sábado às 09:00 h;
- Passadas orientações sobre o próximo encontro ;
- Encerramento e despedida: quinta-feira às 23:00 h e sábado às 11:00 h.



18ª Oficina

A acolhida, como sempre, foi o ponto inicial da nossa oficina. A seguir demos início aos relatos dos momentos de estudo da TP 2 Unidades 7 e 8.
Das falas das professoras mereceu destaque:
 A proposta da Seção com o texto: Arte e cotidiano por apresentarem 3 casos interessantes em torno da literatura e por dizer respeito a todas as artes.
 Atividade da página 79 por propor que se observe expressões artísticas no cotidiano das pessoas.
 O Avançando na Prática da página 83 por propor que em grupo os alunos possam fazer “análise” de algumas obras e/ou coleções.
 Atividade 8 da página 91 com o texto: “Amar-Amaro de Carlos Drummond de Andrade. Tem-se um texto diferente do convencional e há o jogo da fantasia e formas.
 O Avançando na Prática da página 95 propõe que o professor escolha uma obra literária bem interessante para ser lida a cada dia um trecho, página ou conflito pois estimula o gosto pela arte e literatura.
 Avançando na Prática da página 115 propõe uma pesquisa sobre figuras comuns da comunidade dos alunos ou pesquisa de grupos diferentes – pesquisa pela entrevista ou observação para valorização da fala. Propõe apresentação dos resultados e conclusão sobre aspectos culturais do grupo.
 A partir do texto: “Serão de junho” é tratada algumas figuras de linguagem tais como: personificação, hipérbole, antítese e metáfora. As questões, de fácil entendimento, fazem perceber estas figuras de forma mais prazerosa.

 O texto: “Dona Inácia” de Monteiro Lobato é agradabilíssimo, pois de forma irônica caracteriza a figura de D. Inácia e nos faz perceber a

figura de linguagem como um dos elementos de criação do texto literário.

Após este momento demos início à socialização das práticas desenvolvidas com os alunos.
Professora Elaine Scopel com os 9ºs anos aplicou o poema Amar-amaro página 91, trabalhou a arte e conotação, inicialmente foi instigando os alunos a observarem a conotação no dia-a-dia, o neologismo e palavras da mesma família. Trabalhou também “Serão de junho”.página 122 – atividade 8.(Obs: Professora Rosemaru também trabalhou este exercício.
Lourdes aplicou da página 55 e 56 “Período e oração. Os alunos sentiram dificuldade em analisar a “poesia concreta” por não saberem identificar o verbo. Aplicou ainda do AAA2 a Aula 2 – Jogos de palavras página 17 e 18.
Marielle aplicou com os 8ºs anos do AAA a “Composição dando sons. A professora fez algumas perguntas referentes ao som que se ouvia desde pequenos. Ficaram em silêncio por um momento e a seguir, em duplas, foi proposto a interpretação dos sons. Com o 9º ano aplicou o texto: Cidadezinha qualquer de Carlos Drummond de Andrade. Foi feito a leitura, a interpretação textual e a elaboração de um poema sobre Primavera do Leste.
A professora Neusa iniciou explicando o que é arte, trabalhou quadro de Portinari, a seguir paráfrase e paródia. Do AAA2 página 115 e 116 aplicou a Aula 8.

Cristiane Girola trabalhou a intertextualidade dos textos: “Mestiço” PÁGINA 116 e o poema de Carlos Drummond, pudemos observar que
os resultados foram excelentes. Aplicou a Aula 1 “ Uma palavra só e a atividade de formar palavras. Da TP2 Seção 3 – “A organização da frase e o período, inicialmente leu o texto: A aluna ideal e trabalhou a

atividade 8 e 9.( Nos relatou que os alunos não gostaram muito de desenvolver esta atividade por envolver conjunções, coerência e coesão na construção dos períodos).
Marileide Logon trabalhou com os 6ºs e 7ºs anos as atividades do AAA2 – Manifestações artísticas – Unidade 7 – A arte: Formas e funções, a Aula 8 – Recriação do quadro de Portinari e aula 7 – Uma cidadezinha qualquer, propondo aos alunos a recriação do poema. A professora relatou que os alunos comentaram que ela nas aulas de L. Portuguesa trabalha mais a Arte que o professor desta área. A professora explorou várias interpretações de Monalisa. Os alunos, em duplas e produziram ótimos trabalhos. Marileide observou que os alunos ao recriarem : “O mestiço” se auto-retrataram e foi possível identificar características dos alunos.
Professora Ivone trabalhou do AAA1 página 112 a Aula 3 “Ponto de vista” e nos relatou que os alunos não sentiram dificuldades ao interpretar as HQs Com a TP2 aplicou a Unidade 5 – Aula 1 – Uma palavra só. Leu o texto explicando cada parte do mesmo e os alunos a partir da palavra “CONTORCIONISMO” criaram várias outras. Aplicou a Aula 1 – Unidade 6 “Balada do rei das sereias” os alunos fizeram a leitura intercalada dramatizando-a e conseguiram perceber a função da pontuação nos textos. Aplicou ainda a unidade 8 – Aula 1 – O carteiro e o poeta. Foi feita a leitura do texto, compreensão do mesmo e do que é a Metáfora.

Auzilá aplicou a Aula 5 do AAA2 – Unidades 1 e 2 “Observando uma imagem”. Cada aluno do 6º ano trouxe sua imagem e a descreveu através de períodos simples, compostos e a produção textual. Com o 9º ano aplicou: “Criando poema” – Aula 7 – Observação e produção de poemas concretos – Tema: Preservação da natureza.
Rosangela Ricci aplicou da TP3 – Unidade 7, página 79. Foi comentado a função da Arte literária e análise oral. Foi proposto a leitura

dramatizada, análise do vocabulário e contextualizaram a questão do vocabulário contextualizando-o quanto a questão da agiotagem nos dias atuais. Aplicou da página 128 o “Avançando na prática” – Os alunos observaram crianças brincando, gravaram e representaram onomatopéias e do AAA2 – Aula 7 página 71 – Poesia Concreta e a professora nos relatou ter sido realizado excelentes trabalhos. Aplicou ainda com o 9º ano do AAA2 a Aula 3 da página 85,a professora relatou que os alunos foram levados a construir frases e acrescentar metáforas, criar anúncios publicitários mas para a venda de uma idéia (anúncio de utilidade pública para comunidade ou escola).
Edna com o 8º ano aplicou do AAA2 Aula1- Manifestações artísticas e nos relatou que a participação os alunos foi intensa, uma vez que os mesmos gostam muito de músicas e cinema e nos falou também que os próprios alunos perceberam que o meio influencia, pois nas casas em que os pais são leitores a tendência é de que os filhos também sejam leitores.
Após este momento foi proposto às cursistas duas propostas: (duplas).
 Prática 1: Atividade de interpretação da charge (desenho humorístico) de Quino páginas 153 e 154;



 Prática 2: Atividade de produção de texto: Fazer um bilhete ou cartão, dirigindo ao patrão, comentando sua atitude. Podendo ser uma argumentação contra ela, ou um comentário irônico em torno dela.
Realizamos ainda a avaliação da oficina e demos a mesma por encerrada.


























19ª Oficina

Esta oficina, em particular se fundamenta no objetivo maior de se fazer um esboço dos projetos desenvolvidos, memorial das professoras, bem como a socialização dos mesmos.
Como exemplo do que fora desenvolvido nesta oficina segue abaixo o Memorial da Professora Auzilá.


Memorial:



È PRECISO SABER VIVER


Filha de pai semi-alfabetizado e mãe analfabeta ingressei nos estudos em 1977, aos oito anos de idade, juntamente com o meu irmão que, na época, contava com sete anos de idade. Sem saber nem ao menos pegar no lápis para escrever e com uma professora alfabetizadora muito brava, não me lembro muito bem de como aprendi a ler e a escrever no primeiro semestre daquele ano. Recordo sim de ter apanhado na sala de aula toda vez que a professora passava pela minha cadeira para corrigir as tarefas que deveríamos copiar e responder. Com a minha idade, naquela turma, supunha-se que eu fosse repetente. A professora não queria nem saber só exigia que eu acompanhasse a turma e assim foi. Quando eu reclamava em casa meu pai sempre dizia: “é assim mesmo que se aprende a viver, a professora está certinha, você só tem que obedecê-la.” Fiquei muitas vezes de castigo, sem recreio, porque não conseguia passar a lição. Minha turma era muito bacana e alguns me ajudavam ensinando- me a postura correta de se pegar no lápis, a leitura e como responder as atividades propostas. E desta forma eu prossegui até que por fim compreendi o processo de aquisição da habilidade de leitura e escrita. Os outros anos foram mais tranqüilos. Consegui superar os obstáculos escolares sendo sempre aprovada por média no 3º bimestre. Jamais repeti série/ano no ensino fundamental, mas me lembro de que precisava acordar bem cedinho para decorar questionários com respostas enormes. Decorava tudo e a nota era garantida. Terminando o Ensino Fundamental fiquei dois anos sem estudar porque na cidade onde eu morava não havia o Ensino Médio e sendo menor de idade meu pai não me deixava estudar fora. Entretanto no ano de 1987 surgiu a oportunidade de cursar o magistério e assim voltei a estudar. Em 1988, cursando o segundo ano do magistério fui convidada a lecionar numa turma de suplência( 3ª e 4ª série).Mais uma vez aproveitei a oportunidade e, a partir daí , passei a viver em função da escola: estudava um período e trabalhava no outro.Em 1990 prestei o concurso do Estado para trabalhar com as séries iniciais.Concursada fui alfabetizadora por cinco anos consecutivos.Depois passei a trabalhar com as 4ªs séries que atualmente é o quinto ano.Estranhei um pouco mas acabei gostando de trabalhar com os maiores.Tempos depois, o governo buscando melhorar a qualidade do ensino forneceu a todos os profissionais da educação a oportunidade de ampliar o nível de escolaridade.Assim prestei o vestibular especial para Letras pela UFMT/CUR em 1995 e fui aprovada. Conclui em 1999 e no ano seguinte foi feito o meu enquadramento como professora de Língua Portuguesa. Hoje trabalho com o Ensino Fundamental e Médio com a disciplina de Língua Portuguesa. O curso do gestar II este ano veio abrir novas perspectivas para a minha pratica pedagógica, pois até bem pouco tempo eu me sentia angustiada pela dificuldade em conciliar pratica e teoria no ensino da Língua Portuguesa. Através das orientações do gestarII pude concluir que o conhecimento sobre os diferentes gêneros textuais é fundamental para o êxito no domínio e uso da Língua portuguesa.
Auzila Alves Mendes Oliveira



Reflexão:
Algumas vezes o esforço é justamente aquilo de que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através da existência sem quaisquer obstáculos, ele nos condenaria a uma vida atrofiada. Não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nunca poderíamos alçar vôo.
Mª Sallet e Wilma Ruggeri: A lição da Borboleta. Para que minha vida se transforme.



20ª oficina

Inicialmente realizamos a acolhida.
A seguir foi feita a apresentação da programação da oficina;
Apresentação de vídeo motivacional: Imagine um anjo de Deus ao seu lado.
Realizamos ainda comentários diversos, de interesse da turma;
Recebimento dos trabalhos: Portfólios e Projetos desenvolvidos pelos cursistas;
Regularização dos registros da Oficina: Presenças.
Um pequeno relato do que fora o Programa Gestar II no município de Primavera do Leste. A seguir foi entregue às cursistas uma avaliação para se analisar e repensar o desempenho e desenvolvimento do Programa no decorrer deste ano de 2009.Ao término da avaliação realizamos a confraternização de todos os professores das áreas de L. Portuguesa e Matemática.
Mensagem final: vídeo “O SAL DA TERRA”;
Encerramento e despedida


AUTO-AVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROGRAMA GESTAR II.
Programa Gestar II – Primavera do Leste
Professora Formadora: Rosine Ferraz
Professora cursista:

Agora é o momento de rever os trajetos percorridos no Programa Gestar II, para tanto precisamos realizar algumas reflexões. As questões, a seguir, têm por objetivo apenas orientar suas reflexões. Outras poderão surgir.
Como você vê as Formações Continuadas dos Profissionais de Educação, são importantes? Comente.
Como você considera a sua participação nas atividades desenvolvidas
individualmente? E nas desenvolvidas em grupo? Foram produtivas?
As leituras contribuíram para a construção de novos conhecimentos?
Qual a maior dificuldade que você enfrentou?
Você conseguiu superá-la? Como?
Caso não tenha sido superada, o que pode fazer para que isso ocorra?
O que você faria diferente? Ou o que você gostaria de ter feito e não fez? Por
quê?
Que observações você faz do Material (Kit com as TPs e AAAs)?
E a participação nos momentos de estudo das TPs, foi possível instigar novas descobertas e compreensões?
Quanto ao fato de se adequar as propostas ao currículo do próximo ano, como foi sugerido nas oficinas, dê sua opinião.
Você acha importante que todos os profissionais da área qualifiquem-se quanto às propostas do Gestar II, e/ou o Programa continue no próximo ano?
E como foram conduzidas as oficinas? A professora formadora soube fazer o encaminhamento das mesmas ou deixou a desejar em algum aspecto?
Com base nos questionamentos acima mencionados, elabore um texto dissertativo, bem como o uso de argumentos articulados com o que fora desenvolvido no decorrer do Programa, evidenciando seu posicionamento e avaliação do mesmo, atendendo aos seguintes critérios:
 Pensamento lógico-crítico;
 Linguagem clara e objetiva.


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quarta-feira, 30 de setembro de 2009

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Com outros olhos...Podemos mais!

10ª Oficina - Rica experiência...

 
2007 Papeis Krista'' /Por Elke di Barros